quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Guia do cuidador de pacientes acamados


Prezado
cuidador,
Cuidar de pacientes acamados é uma
tarefa que requer uma atenção especial.
Devido ao estado de saúde, essas pessoas, na
maioria dos casos, encontram-se debilitadas e
precisam de apoio, paciência e compreensão.
Os cuidados com a higiene, alimentação e transporte são fundamentais
para evitar problemas que podem surgir durante o tratamento. Manter
a limpeza do ambiente, do leito e o cuidado nas trocas de roupas, no
banho e no preparo dos alimentos devem ser rotina para evitar infecções
e complicações. Não só o cuidador, mas todas as pessoas que têm contato
com o acamado devem manter a higiene e sempre lavar bem as mãos antes
de tocar em qualquer utensílio ou alimento do paciente.
Mais do que cuidar do corpo, essas pessoas precisam também de apoio
moral, para que não se sintam um “peso” para seus familiares e cuidadores.
Trabalhar a auto-estima pode ajudar muito na melhora do estado do paciente.
Por isso, é função de todos que convivem com ele garantir que se sinta sempre
querido e, sempre que possível, integrá-lo às atividades da família.
Esta cartilha traz algumas informações
importantes para orientá-lo no cuidado com
o paciente no hospital ou em casa. Leia
tudo com muita atenção e, caso tenha
dúvidas, procure a equipe do hospital para
esclarecê-las. Não tenha vergonha de
perguntar. Nossos profissionais estarão
sempre dispostos a ajudá-lo no que for
possível para garantir o bem-estar do
paciente.

Prezado
cuidador,



Algumas sugestões sobre higiene
bucal e corporal
Banho
• Deixe que o paciente escolha a melhor hora
para seu banho;
• Se ele puder fazê-lo sozinho, organize todo o
material necessário e coloque próximo
dele;
• Não o deixe completamente só, pois
ele pode precisar de sua ajuda se algo
errado acontecer;
• Verifique a temperatura da água. O paciente
pode não perceber a temperatura, se alguma
parte do corpo dele estiver menos sensível;
• Aproveite para, depois do banho, massagear a
pele dele com um creme hidratante.
Cuidados com a pele
• Observe se há lugares onde a pele parece
avermelhada (ombros, nádegas, calcanhar etc.);
• Caso observe essas regiões avermelhadas, talvez
seja necessário providenciar um colchão do
tipo “caixa de ovo”. Coxins bem macios ou
protetores de espuma também podem ser úteis
(peça orientações e sugestões à equipe de
enfermagem);
Higiene bucal
• A higiene bucal deve ser feita pela manhã, noite
e após cada refeição;
• Procure uma escova de dentes bem macia, que
se adapte melhor às necessidades do paciente.


Cuidados na Refeições
• Estimule o paciente a fazer suas
refeições sozinho (sempre que
isso for possível) mesmo que
no começo ele o faça muito
lentamente;
• O prato, os talheres, o copo
ou a xícara devem estar
adaptados para facilitar o seu
uso (veja figura ao lado);
• Coloque-o com a cabeceira bem
elevada se a refeição for feita no
leito (travesseiros podem ajudar a alcançar
a melhor posição);
• Não esqueça de oferecer líquidos, mesmo
que ele não os solicite. Lembre-se de que é
importante mantê-lo hidratado;
• Observe a temperatura do alimento
a n t e s  d e  s e r v i - l o .  L e m b re - s e  d e
que o paciente pode ter alguma
redução na sensibilidade que dificulte a
percepção da temperatura;
• Observe se as refeições estão sendo bem
aceitas, caso contrário, procure a nutricionista
para conhecer outras alternativas de dieta;
• A dor desestimula o apetite. Portanto, certifiquese de que o paciente esteja medicado com os
analgésicos prescritos pelo médico para que a dor não
dificulte a alimentação;
• Se for possível, ofereça sempre pequenas quantidades de comida e permita que o
paciente escolha entre várias opções de alimentos;
• No caso dos pacientes com problemas na movimentação dos braços, lembre-se
sempre de colocar os alimentos e a água próximos ao lado não afetado.
UNIDADES DE MEDIDAS CASEIRAS
1 colher de sopa cheia equivale a 25g
1 colher (média) equivale a 10g
1 copo (médio) equivale a 250g





UNIDADES DE MEDIDAS CASEIRAS
1 colher de sopa cheia equivale a 25g
1 colher (média) equivale a 10g
1 copo (médio) equivale a 250g
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Cuidados na hora de dar os remédios
• A organização dos remédios (com suas doses e horários) deve ser feita com
muita atenção. Esclareça suas dúvidas com os médicos antes de oferecer os
remédios;
• Não ofereça comprimidos, cápsulas ou outros medicamentos que devem ser
engolidos quando o paciente estiver deitado. Mantenha a cabeceira bem
elevada para isso. Se não for possível conseguir uma cama adaptada, use
travesseiros ou almofadas grandes;
• Se não for possível elevar a cabeceira, vire-o de lado;
• Se houver dificuldade de engolir os comprimidos, triture-os e dissolva o
pó em uma pequena quantidade de água. Não esqueça de verificar
sempre a data de validade dos medicamentos.
Higienização das mãos
Embora as mãos pareçam limpas, existem milhões de
bactérias e micróbios que podem se esconder embaixo
das unhas, mesmo depois de lavar as mãos com bastante
água. A forma descrita abaixo é a mais eficiente para
eliminar grande parte dos germes. Se não for possível
fazer exatamente deste jeito em todas as ocasiões, tente
seguir essas instruções na hora de preparar as refeições e
fazer curativos.
Como higienizar as mãos
• Pegue um sabonete ou o próprio sabão de lavar roupa
e esfregue as mãos por um minuto mais ou menos;
enxágue-as, tirando todo o sabão desta primeira lavagem;
• Ensaboe-as novamente e, desta vez, concentre-se nos
dedos e unhas;
• Procure lavar dedo por dedo de todos os lados;
• Com uma espátula de unhas (igual a que se usa para tirar
o excesso de esmalte), limpe embaixo das mesmas;
• Com as mãos ainda cheias de sabão, lave a parte da torneira
que você vai tocar para fechá-la;
• Enxágüe as mãos e a torneira;
• Após fechar a torneira, seque suas mãos com uma toalha bem
limpa.



Transporte para a cadeira de rodas ou
para a cama
• Coloque a poltrona ou cadeira de rodas
bem próxima à cama, de preferência
do lado não afetado;
• Quando for transferir o paciente
para a poltrona, traga-o para a
beirada do leito. Não se afaste
nesse momento, pois ele poderá
ter tonteiras e cair;
• Para ter uma boa base de apoio,
mantenha seus pés um pouco
afastados: um apontando para
a cama e o outro para a
cadeira de rodas;
• Apóie os braços dele
sobre os ombros;
• Os seus joelhos devem
estar um pouco
flexionados e suas
mãos devem segurar a
cintura do paciente;
• Se quiser melhorar o
apoio, coloque nele um
cinto bem largo para poder
segurá-lo com mais firmeza;
• Caso ele não possa sair do leito,
procure mudá-lo de posição várias
vezes durante o dia (deitar de lado ou
de costas);
• Para colocá-lo novamente no leito é
só seguir esses passos em sequência
invertida.





12
Como ajudar a ir ao banheiro
• O enfermo vai precisar freqüentemente de ajuda para ir ao
banheiro. Ele deve sentir-se à vontade para chamar o cuidador
quando precisar. Procure lhe dar a maior privacidade possível.
Se houver pessoas no quarto, peça para saírem por um instante;
• Em vez de fazer suas necessidades no leito, é preferível que o
paciente vá ao banheiro (sozinho ou acompanhado) mesmo que
seja com algumas dificuldades;
• Coloque no banheiro todo o material de higiene de que ele poderá
precisar em um lugar de fácil acesso;
• Peça orientações à equipe de enfermagem sobre como limpar o paciente
após as evacuações.
O que é uma úlcera de pressão?
Também chamada de escara, é uma ferida bastante
dolorosa causada pela pressão ou pelo atrito prolongado
nas regiões da pele em que os ossos são mais salientes.
Para preveni-las, é necessária a mobilização e
massageamento constante para ativar a circulação
dos pacientes acamados por longos períodos.
Posição totalmente deitada (decúbito dorsal):
A permanência prolongada nesta posição pode
facilitar o aparecimento de escaras. Procure mudálo
de posição várias vezes por dia.
Posição lateral:
Observe na figura os pontos expostos ao
aparecimento de escaras. Pode ser útil colocar
um travesseiro na cabeça e um menor entre
as pernas, para atenuar o atrito causado pelo
peso de uma perna sobre a outra.



ão sentada:
Use uma almofada de
espuma ou outro material
macio. As costas e os pés
também devem ficar sobre
algum acolchoado. Uma
banqueta estufada (com
espuma) para os pés também
pode ser útil.
Posição de Fowler
(sentado meio inclinado):
Na posição Fowler, os travesseiros, acolchoados
ou almofadas de espuma também são muito úteis.
Como fazer um curativo
1. Lave muito bem as mãos (leia com
atenção as instruções na página 6);
2. Retire o curativo com cuidado para
que não encoste na ferida e lave novamente
as mãos (para o caso de contato acidental com
a lesão);
3. Lave bem a lesão com soro fisiológico (solução
de cloreto de sódio a 0,9%);
4. Com uma gaze estéril (totalmente livre de bactérias)
limpe ao redor da ferida, sem encostar na lesão;
5. Cubra a ferida, sem apertar, com outras gazes e coloque o esparadrapo;
6. Volte a lavar as mãos.
Peça orientações à equipe se perceber que já
existem escaras formadas que não melhoram
ou que estejam se expandindo.




14
Algumas dicas importantes
• Faça uma lista das tarefas do dia e procure fazer primeiro aquelas
relacionadas com seu paciente.
• Talvez ele tenha dificuldade em se expressar. Tenha paciência.
• Repita as perguntas quantas vezes forem necessárias. Pode ser que
ele tenha tido dificuldade em entendê-las.
• Não permita que outras pessoas ou membros da família falem
sobre problemas na sua presença. Isso pode deixá-lo angustiado.
• Quando se sentir cansado ou estressado, divida com outro
familiar as tarefas. O trabalho de cuidar é de toda a família.
• Se tiver dificuldades ou dúvidas sobre os cuidados a serem
prestados, entre em contato com a equipe do seu hospital.
Um profissional poderá orientá-lo por telefone (talvez não
haja necessidade de comparecer ao hospital).
• Se for necessário, o Setor de Emergência funciona 24 horas
por dia, todos os dias. Saiba que nossa equipe estará
sempre presente e disposta a atendê-lo da
melhor maneira possível.



sondagem vesical de alívio


    Consiste na introdução de um cateter da uretra até á bexiga. É uma técnica asséptica e invasiva. Pode ser prescrito pelo enferemeiro e tem como principal objetivo, o esvaziamento vesical diante à situações agudas de retenção urinária (pós-operatório) ou coleta de exames em casos distintos.
materiais necessários
1. Luvas estéreis
2. Sonda uretral estéril descartável
3. PVPI tópico
4. Compressas de gaze estéril
5. Bandeja de materiais estéreis para cateterismo (cuba rim, cúpula, pinça cheron)
6. Campo fenestrado
7. Lençol
8. Frasco para coleta de urina se necessário
9. Lidocaína gel
descrição do procedimento
Paciente do sexo feminino
1. Posicionar a paciente confortavelmente.
2. Lavar as mãos.
3. Abrir a bandeja de cateterismo usando a técnica asséptica. Colocar o recipiente
para os resíduos em local acessível.
4. Colocar a paciente em posição de decúbito dorsal com os joelhos flexionados, os
pés sobre o leito mantendo os joelhos afastados.
5. Calçar as luvas estéreis.
6. Separar, com uma das mãos, os pequenos lábios de modo que o meato uretral
seja visualizado; mantendo-os afastados até que o cateterismo termine.
7. Realizar antissepsia da região perineal com PVPI tópico e gaze estéril com
movimentos únicos.
8. Evitar contaminar a superfície da sonda.
9. Realizar o esvaziamento da bexiga totalmente ou coletar a urina caso seja para
exame laboratorial.
10. Remover a sonda suavemente, quando a urina parar de fluir.
11. Secar a área, tornar o paciente confortável.
Paciente do sexo masculino
1. Lubrificar bem a sonda com lubrificante ou anestésico tópico prescrito.
2. Realizar a assepsia com PVPI tópico e gaze estéril em movimentos únicos da base
do pênis até o púbis, e após da base do pênis até raiz da coxa, bilateralmente.
Após, da glande até a base, e por último em movimentos circulares sobre o meato,
de dentro para fora.
3. Usar as luvas estéreis, introduzir a sonda dentro da uretra até que a urina flua.
4. Realizar o esvaziamento da bexiga totalmente ou coletar a urina caso seja para
exame laboratorial.
5. Remover a sonda suavemente, quando a urina parar de fluir.
6. Secar a área, tornar o paciente confortável.
7. Lavar as mãos.
8. Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar (conforme decisão do
COREN-SP-DIR/001/2000).
9. Registrar procedimento em planilha de produção.
10. Manter ambiente de trabalho em ordem.








sondagem vesical de demora




material
1. 01 par de luvas estéreis.
2. 01 Sonda folley estéril descartável (nr 16).
3. PVPI tópico.
4. compressas de gaze estéril.
5. lidocaína gel.
6. coletor de urina de sistema fechado.
7. bandeja de materiais estéreis para cateterismo (cuba rim, cúpula, pinça cheron).
8. seringa de 20 ml.
9. agua destilada – ampola.
10. campo fenestrado.
11. lençol.


descrição do procedimento
Paciente do sexo feminino
1. Posicionar a paciente confortavelmente.
2. Lavar as mãos.
3. Abrir a bandeja de cateterismo usando a técnica asséptica. Colocar o recipiente
para os resíduos em local acessível.
4. Colocar a paciente em posição de decúbito dorsal com os joelhos flexionados, os
pés sobre o leito mantendo os joelhos afastados.
5. Calçar as luvas estéreis.
6. Separar, com uma das mãos, os pequenos lábios de modo que o meato uretral
seja visualizado; mantendo-os afastados, até que o cateterismo termine.
7. Realizar antissepsia da região perineal com PVPI tópico e gaze estéril com
movimentos únicos:
- Horizontalmente, do meato até monte de Vênus. A seguir, verticalmente do
meato até final da comissura labial posterior, inicialmente sobre grandes lábios,
após entre grandes e pequenos lábios e, por último, em movimentos circulares
sobre o meato, de dentro para fora.
8. Lubrificar bem a sonda com lubrificante ou anestésico tópico prescrito.
9. Introduzir a sonda pré-conectada a um coletor de drenagem de sistema fechado,
bem lubrificada por 5 a 7 cm no meato uretral, utilizando técnica asséptica estrita.
10. Tracionar suavemente a sonda até sentir até sentir resistência.
11. Insuflar o balonete com água destilada (aproximadamente 10 ml), certificando-se
de que a sonda está drenando adequadamente.
12. Fixar a sonda de demora, prendendo-a juntamente com o equipo de drenagem na
coxa.
13. Secar a área e manter paciente confortável.
14. Lavar as mãos.
15. Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar (conforme decisão do
COREN-SP-DIR/001/2000).
16. Registrar procedimento em planilha de produção.
17. Manter ambiente de trabalho em ordem.
Paciente do sexo masculino
1. Lubrificar bem a sonda com lubrificante ou anestésico tópico prescrito.
2. Realizar a antissepsia com PVPI tópico e gaze estéril em movimentos únicos da
base do pênis até o púbis, e após da base do pênis até raiz da coxa,
bilateralmente. Após, da glande até a base, e por último em movimentos circulares
sobre o meato, de dentro para fora.
3. Introduzir a sonda dentro da uretra quase até sua bifurcação, até que a urina flua.
4. Quando a resistência é sentida no esfíncter externo, aumentar discretamente a
tração do pênis e aplicar pressão suave e contínua sobre a sonda. Pedir para que
o paciente faça força (como se estivesse urinando), para ajudar a relaxar o
esfíncter.
5. Insuflar balonete com água destilada (aproximadamente 10 ml).
6. Fixar a sonda de demora, prendendo-a abaixo do umbigo na vertical.
7. Secar a área e manter paciente confortável.
8. Lavar as mãos.
9. Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar (conforme decisão do
COREN-SP-DIR/001/2000).
10. Registrar procedimento em planilha de produção.
11. Manter ambiente de trabalho em ordem.
OBSERVAÇÃO:
A. Trocar a sonda de demora e a bolsa coletora a cada 7 dias ou quando necessário
após avaliação médica ou do enfermeiro

cuidado com perfuro cortantes


    Recomendações específicas devem ser seguidas durante a realização de procedimentos que envolvam a manipulação de material pérfuro-cortante:
  • Máxima atenção durante a realização dos procedimentos;
  • Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realização de procedimentos que envolvam materiais pérfuro-cortantes;
  • As agulhas não devem ser reencapadas, entortadas, quebradas ou retiradas da seringa com as mãos;
  • Não utilizar agulhas para fixar papéis;
  • Todo material pérfuro-cortante (agulhas, scalp, lâminas de bisturi, vidrarias, entre outros), mesmo que estéril, deve ser desprezado em recipientes resistentes à perfuração e com tampa;
  • Os recipientes específicos para descarte de material não devem ser preenchidos acima do limite de 2/3 de sua capacidade total, e devem ser colocados sempre próximos do local onde é realizado o procedimento


precaução respiratória (aerossóis)


    São indicadas para pacientes com suspeita ou infecção comprovada por microrganismos transmitidos por aerossóis (partículas de tamanho < 5 microns) que ficam suspensos no ar e que podem ser dispersos a longas distâncias.
Patologias indicadas
  • Sarampo
  • Varicela (incluindo herpes zoster disseminado)
  • Tuberculose

Condutas a serem seguidas
  • Quarto privativo
  • Utilizar máscara respirador N-95
  • Utilizar máscara respirador N-95 para o transporte de paciente.



precaução respiratória (gotículas)


    São indicadas para pacientes portadores de microrganismos transmitidos por gotículas de tamanho superior a 5 microns, que podem ser geradas durante tosse, espirro, conversação ou realização de diversos procedimentos.

Patologias indicadas
  • Haemophilus influenzae tipo B
  • Neisseria meningitidis
  • Streptococcus pneumoniae multi-resistentes
  • Difteria faringeana
  • Pneumonia por micoplasma
  • Coqueluche
  • Infecções estreptocócicas (faringite, pneumonia, escarlatina em crianças)
  • Infecções virais (adenovírus, influenza, caxumba, parvovírus B19 e rubéola)

Condutas a serem seguidas
  • Quarto privativo ou coorte de pacientes com o mesmo agente etiológico. A distância mínima entre dois pacientes deve ser de 1 metro. A porta pode permanecer aberta;
  • Máscara deve ser utilizada se houver aproximação ao paciente, numa distância inferior a um metro. Por questões operacionais, as máscaras podem ser recomendadas para todas as vezes que o profissional entrar no quarto. Devem-se incluir os visitantes e acompanhantes;
  • O transporte dos pacientes deve ser limitado ao mínimo indispensável e, quando for necessário, o paciente deve usar máscara.

isolamentos/ precauções


    O isolamento e precaução é uma forma aplicada a todos os pacientes com transmissão de microorganismos por aerossóis, por contato e via respiratória. O profissional deverá manter as Precauções Padrão, a todos os pacientes com doenças transmissíveis, que consiste em: lavagem das mãos; o uso de luvas, máscara e óculos; cuidados no manuseio de materiais pérfuro-cortantes e equipamentos; e quarto privativo para os pacientes com doenças infecciosas, onde o ambiente também é considerado.
   








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