segunda-feira, 24 de dezembro de 2012



É possível engravidar durante a menstruação?

 

Dúvida muito comum entre mulheres e motivo de preocupação para os homens. E nós como profissionais de saúde sempre somos questionados pelos pacientes.

A menstruação é uma descamação do endométrio (parede interna do útero) resultado de um preparo do organismo para receber uma gravidez que não aconteceu. É um momento em que o útero está “dissolvendo” as paredes e por isso uma gravidez nessa fase torna-se dificultada, pois não existem condições favoráveis para tal. Mas, embora seja raro, em algumas mulheres cujo ciclo menstrual é irregular e por isso possuem uma janela fértil imprecisa, é possível engravidar durante a menstruação SIM, embora seja bem raro!
A concepção ocorre quando um óvulo e um espermatozoide se encontram em uma das trompas. Em algum momento no meio de um típico ciclo menstrual de 28 dias, geralmente entre o 12o e o 16o dia, um óvulo amadurece em um dos ovários. O ovário libera então o óvulo até o abdome, onde ele é rapidamente recolhido pela abertura em forma de tulipa da trompa (ou tuba uterina) mais próxima.
Um óvulo consegue sobreviver na trompa por cerca de 24 horas depois de ter sido liberado pelo ovário. Assim sendo, a única maneira de engravidar é se um espermatozoide estiver presente na região durante esse intervalo. Caso o óvulo não seja fertilizado, ele se desmancha junto com a parede uterina durante a menstruação.
Imaginemos que uma mulher no 7º dia de menstruação, ou seja, 7 dias de ciclo, já com uma perda muito pequena de sangue, resolve ter relações sexuais desprotegidas imaginando não haver perigo por ainda estar menstruada. Se esta mulher tiver ciclos ovulatórios muito curtos ela pode ovular poucos dias após o início da menstruação, digamos que ele ovule no dia 10. Como o espermatozoide pode sobreviver no sistema reprodutor feminino até 3 a 6 dias, existe a chance de este encontrar um óvulo e fecundá-lo. A relação sexual ocorreu durante a menstruação, mas fecundação se deu alguns dias depois.
Então pessoal planejamento familiar sempre! Camisinha e anticoncepcional são as principais ferramentas.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

HUMANIZAÇAO

A humanização da saúde seria a solução?
Mesmo com os altos progressos da saúde pública nas últimas décadas, que facilitaram a sua democratização — o Programa Nacional de Imunizações erradicou males como a paralisia infantil e assumiu o controle da Aids —, estamos aquém de uma saúde que atenda a população, pois implantar um sistema de gestão numa sociedade contemporânea requer mudança de atitudes para que a banalização não seja uma aliada para acelerar a desumanização.
Pois o humano, na ânsia de superar fronteiras, foi deixando pelo caminho os aditivos de valores, e é exatamente a deficiência desse antídoto que dificulta as ações da Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão em Saúde (PNH) ou que o projeto de humanização no SUS, conhecido por HumanizaSUS, seja aplicado para aliviar a dor de muitos, cujas vidas dependem desses serviços.
Essas barreiras nos distanciam do alvo de uma saúde sem excluídos, e o discurso humanamente correto, na realidade, não passa de hipocrisia de um governo que não tem políticas públicas nem ambições para sanar os problemas daqueles que ambicionam condições mínimas para usufruírem do direito à cidadania.Porém, adotar uma Política de Humanização, na qual a transversalidade é o grande desafio, estabelece versatilidade para superar a deficiência de solidariedade e implantar redes cooperativas. Essas ações vão além de atos solidários. É necessário comprometimento. Comprometimento que transforme o individualismo em atuações coletivas, o olhar unificado num foco que atinja um todo... Afinal, humanização é tematizar o sócio-histórico e integrá-lo aos princípios da integridade humana, alargando assim os horizontes do cultivo da saúde para que as limitações, principalmente na área profissional, não se transformem em empecilhos que impossibilitem o humano de dar um passo adiante e romper a distância entre a desordem e a qualidade absoluta, para que possa converter o ambiente de trabalho num local sedutor, e que isso promova o despertar da alegria, da felicidade, tornando o trabalho um ato prazeroso.
Esse clima promove avanços que geram o contentamento do homem em atuar na sua área profissional, atingindo melhorias no oferecimento de serviços — comércio, bancário, transporte —, o suficiente para atender às necessidades do humano como cidadão e profissional, e esse acesso a serviços e bens proporciona qualidade de vida. Vida que não necessita ser comprimida em elevadores e meios de transportes superlotados, em filas de bancos a perder de vista... Vida que, ao chegar na trajetória de cuidados distintos, não humilhe os portadores de necessidades especiais, idosos e gestantes.
Mas, entre sussurros e gemidos, uma pergunta não pode ser reprimida: É possível uma nação doente promover uma educação decente?
É imperativo aprovar leis que interrompam planos de saúde para que os representantes públicos sintam no bolso — ou na pele — que saúde não é clínica, hospitais, PSFs espargidos pelos bairros. É preciso um olhar diferenciado para fazer funcionar os mecanismos e compor a fórmula do remédio para curar a saúde do País, para, somente então, sarar a do cidadão de epidemias que se alastram proporcionadas pelo descuido e pelo descaso das autoridades competentes, dando, assim, um basta em governantes que fazem investimentos a conta--gotas, enquanto as torneiras da corrupção jorram livremente. Por isso é importante aprovar leis que determinem que esses “eficientes” representantes matriculem os seus filhos e dependentes em escolas públicas, para que a metamorfose do ente amado, provocada pela violência, e o desinteresse do professor — devido à má remuneração e às péssimas condições de trabalho — estimulem melhorias.
Quem sabe assim a fraternidade seja inserida como instrumento pedagógico para que o ambiente escolar volte a regar a sementeira do afeto, do respeito, do amor pela educação, transformando esse mundo de ambições e discórdias em um lugar melhor para se viver, pois exercitar a prática da fraternidade é plantar uma semente de esperança em corações ansiosos para descobrirem o novo, e que esse novo seja usufruir de uma saúde que não abandone nem mate e de uma educação que acolha, não que exclua. Pois a fraternidade deve ser trabalhada para proporcionar o estreitamento das relações humanas.
Sabemos que sanar problemas da saúde no Brasil é um desafio para o governo, que se vê obrigado a fazer malabarismo para superar um dos maiores problemas do setor: assistências médica, hospitalar e ambulatorial. E esse desafio elevou a distância entre saúde pública e privada, impelindo milhões a recorrerem aos planos de saúde para se resguardarem, pois somente 40% dos investimentos destinados ao setor são aplicados na saúde pública. Mas temos que aceitar que, mesmo com os baixos investimentos e com a distância entre saúde pública e privada, o Brasil evoluiu consideravelmente e é reconhecido no planeta como referência no tratamento da Aids, um modelo no combate à mortalidade infantil e um recordista na realização de transplantes.
E é preciso reconhecer que, mesmo sendo um modelo misto — no qual a iniciativa privada é livre para investir e disputar território —, o SUS surge como um exemplo, principalmente para países desenvolvidos, pois o seu modelo de prevenção sobressai como referência internacional e como um dos mais eficientes do mundo, e ainda destaca o Brasil como o país que mais vacina. E, por ter sido o primeiro do mundo a eliminar a poliomielite, a erradicar o sarampo, o Brasil fez do setor de Epidemiologia um dos mais eficientes do planeta, a ponto de criar vacinas em questão de dias.
Esse avanço não proporcionou apenas melhorias na vida de milhões, mas também estendeu a expectativa de vida do brasileiro, e esse horizonte, a cada amanhecer, nos oferece uma nova oportunidade para resgatarmos valores ou prosseguirmos destruindo principalmente a chance de sermos felizes. E, ao abrirmos mão desse momento mágico, rejeitamos a oportunidade de fazermos do Brasil um país melhor para se viver, pois podamos das novas gerações o ensejo de fazerem algo que pode alterar o curso da trajetória humana e conduzi-la a um lugar onde a saúde seja amparo e a educação, uma garantia de vitória, pois a fraternidade imperará entre os homens.
Fonte: construirnoticias.com.br

sábado, 15 de dezembro de 2012


O SIGNIFICADO DA COROA DO ADVENTO

A Coroa de Advento tem a sua origem em uma tradição pagã européia. No inverno, se acendiam algumas velas que representavam ao “fogo do deus sol” com a esperança de que a sua luz e o seu calor voltasse. Os primeiros missionários aproveitaram esta tradição para evangelizar as pessoas. Partiam de seus próprios costumes para apresentar-lhes a fé. Assim, a coroa está formada por uma grande quantidade de símbolos.
É um círculo de folhagens verdes, sua forma simboliza a eternidade e sua cor representa a esperança e a vida… Neste Domingo iniciaremos o Tempo do Advento e o novo Ano Litúrgico, ano b, porque meditaremos o Evangelho de São Marcos.
Deus se faz presente na vida de todo ser humano e de todas as formas deixa-nos sentir seu amor e desejo de nos salvar. A palavra ADVENTO é de origem latina e quer dizer CHEGADA. É o tempo em que os cristãos se preparam para a vinda de Jesus Cristo. O tempo do advento abrange quatro semanas antes do Natal.
Atualmente há uma grande preocupação em reavivar este costume muito significativo e de grande ajuda para vivermos este tempo. A coroa ou a grinalda do Advento é o primeiro anúncio do Natal. É um círculo de folhagens verdes, sua forma simboliza a eternidade e sua cor representa a esperança e a vida. Vem entrelaçado por uma fita vermelha, símbolo tanto do amor de Deus por nós como também de nosso amor que aguarda com ansiedade o nascimento do Filho de Deus.
No centro do círculo se colocam as quatro velas para se acender uma a cada domingo do Advento. A luz das velas simboliza a nossa fé e nos leva a oração, elas simbolizam as quatro manifestações de Cristo:
1° Encarnação, Jesus Histórico;
2° Jesus nos pobres e necessitados;
3° Jesus nos Sacramentos;
4° Parusia: Segunda vinda de Jesus.
No Natal se pode adicionar uma quinta vela branca, até o término do tempo natalino e, se quisermos, podemos por a imagem do Menino Jesus junto à coroa: temos que nos atentar, porém, que o Natal é mais importante do que a espera do Advento.
Essa coroa é originária dos países nórdicos (países escandinavos, Alemanha), a qual contém raízes simbólicas universais: a luz como salvação, o verde como vida e o formato redondo como eternidade.
Simbolismos esses que se tornaram muito adequados ao mistério natalino cristão, e que por isso, adentraram facilmente nos países sulinos. Visto que se convertera rapidamente em mais um elemento de pedagogia cristã para expressarmos a espera de Jesus como Luz e Vida, em conjunto com outros símbolos, certamente mais importantes, como são as leituras bíblicas, os textos de oração e o repertório de cantos.
O comércio e o sistema deste mundo fazem questão de esquecer o verdadeiro sentido do Natal e nós podemos cair nessa, mas é possível dar presente e celebrar o verdadeiro sentido: O Menino Jesus é o nosso grande presente!
Sugestão: você pode fazer uma coroa do Advento em sua casa e celebrar com sua família à luz da nossa fé a chegada de Jesus Cristo nosso Salvador. E a cada Domingo ir acendendo as velas, convidando seus familiares para rezar.
Oração: Senhor Jesus celebrar o teu Natal é fazer da minha vida, da minha casa um lugar de eternidade e salvação. Que a Tua luz brilhe em cada coração. Acendendo cada vela desta coroa do Advento queremos acender a esperança, o amor, a fraternidade e a Salvação que é o grande presente que queremos dar a todos que amamos através do menino Jesus que vai nascer em nossa família.
Padre Luizinho, Comunidade Canção Nova.


O Significado Do Natal

Natal todos os dias

Feliz Natal!!


quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

MOMENTO DE DISTRACAO

“Senhor o Teu Natal se aproxima. 
Depositamos diante de Tua
manjedoura todos os nossos
sonhos, todas as nossas lágrimas
e esperanças que estão contidas
em nossos corações”.



Maquiagem que combinam com cabelos 1 Maquiagem que Combinam com Cabelos

Cores para usar na maquiagem de acordo com o tom dos cabelos

A maioria das mulheres que se consideram vaidosas não dispensam uma boa maquiagem. Devemos usar os produtos com a intenção de destacar e valorizar ainda mais os belos traços que já possuímos, mas as makes também podem ajudar a disfarçar aqueles pontinhos que não nos agradam. Para deixar o visual impecável, que tal combinar a maquiagem com a cor dos cabelos? Veja quais tons prometem garantir a harmonia dos looks:
Cabelos loiros – as mulheres com os fios em tons de loiros geralmente possuem a pele clarinha ou levemente dourada. Para deixar o visual harmônico, invista nas makes com tons de marrom e rosa, tanto para os olhos quanto para as maçãs, no blush. Pele iluminada e com ar saudável é essencial, por isso use sempre blush, iluminador, rímel e batom/gloss. Sombras escuras peroladas e batons rosa ou vermelho deixam o visual charmoso.
Cabelos castanhos – as morenas já possuem, comumente, traços bem fortes, mas de nada adianta se a pele estiver sem graça, portanto, invista em makes com cores como azul, verde, rosa, champanhe, dourado, marrom e preto. No rosto sempre escolha blush rosado ou coral. Nos lábios, batons nude, rosados e avermelhados são ótimos.
Cabelos ruivos – as ruivas tendem a ganhar bastante destaque por causa da tonalidade dos fios, para valorizar o visual aposte em makes que destaque o rosto. Para começar, ilumine o rosto usando um bronzer bem leve e iluminador nos pontos estratégicos. Nos olhos, marrom, rosa, azul, verde e dourado. Nos lábios, rosa, nude, coral e laranja.
Cabelos pretos – as mulheres com cabelos pretos têm um visual bem forte já, por isso aposte sempre em makes com tons sóbrios e neutros, como preto, marrom. No rosto, os blushes mais indicados são alaranjados, rosados ou avermelhados. Os batons podem ser levemente amarronzados ou mesmo corais.

 
 

Dicas para fazer seu cabelo crescer mais rápido


Se o seu cabelo parou de crescer ou está devagar quase parando, alguma coisa pode estar acontecendo com ele. Para você fazer parte da turma da Rapunzel, confira algumas dicas.




"O problema está ligado normalmente a três fatores: descontrole da glândula sebácea, alterações metabólicas e problemas de circulação sangüínea""O cabelo cresce a partir do bulbo capilar, chamado de couro cabeludo. Qualquer agente externo que prejudique sua saúde também impede o crescimento".

1 - Visite já um especialista
Um centímetro ao mês pode parecer muito pouco para suas madeixas, mas não é! Bastam elas pararem de crescer que você logo identifica. Caso isto aconteça, é imprescindível que procure ajuda de um terapeuta capilar ou um tricologista, especialistas em fios. "Fazemos uma análise do couro cabeludo; verificamos hábitos cotidianos, além da genética, hereditariedade e histórico de saúde", explica o especialista do Phortal do Cabelo. Muitas vezes a questão transcende o terapeuta. "O cabelo pode não crescer por distúrbios hormonais. Neste caso, fazemos o tratamento em conjunto com um médico", explica.

Uma vez detectado o problema, os experts em estudo dos fios dispõem de várias substâncias para agilizar o crescimento. Boa parte delas é composta de estimulantes da circulação local, através de produtos vasodilatadores, massagens e equipamento de estimulação, como as máquinas a laser ou o infravermelho. "Estes recursos são utilizados depois que foi tratado algum possível problema de saúde", avisa. Mas corra: quanto antes for detectado o problema, mais fácil será para curá-lo.

2 - Ative sua circulação sangüínea
A má circulação sangüínea é o principal fator que impede o crescimento dos fios. Por isso, trate de dar sangue à sua cabeça! A medula capilar é como se fosse uma espécie de estradinha que leva todas as vitaminas, aminoácidos e minerais - responsáveis pelo crescimento - para o córtex (fio capilar). Ativando a circulação sangüínea e, conseqüentemente, o couro cabeludo, você garantirá que o fio receba todos os nutrientes necessários.BR>
Uma ótima dica para ativar diariamente a circulação sangüínea é massagear o couro cabeludo na hora da lavagem durante alguns minutos. Outra boa opção é virar a cabeça para baixo e passar a escova ou os dedos. Esta posição faz com que o sangue flua com mais facilidade. E não esqueça de beber muita água e da atividade física. O exercício físico faz com que o coração bombeie sangue mais rápido. Resultado: os aminoácidos, vitaminas e nutrientes chegam mais facilmente ao cabelo. Mas fique atenta, pois se você tiver obstrução de alguma veia, ela deverá ser tratada, ou nenhuma destas dicas valerá.

3 - Minimize seus vícios
Se você tem um couro cabeludo sadio, nada interferirá no crescimento do seu cabelo. Além de tomar muito cuidado com o seu organismo, é imprescindível abolir alguns hábitos que podem comprometer a saúde dos seus fios.

- Pare de fumar - a nicotina é uma poderosa vasoconstritora, reduzindo a circulação dos vasos capilares do couro cabeludo, que carregam nutrientes ao fio.

- Não tome banho com água quente - a água pelando estimula a produção das glândulas sebáceas.

- Evite dormir com os cabelos molhados - isso abafa o couro cabeludo, aumentando a oleosidade.

- Retire os excessos de produtos - o ideal é passar o xampu, retirar bem e, depois, aplicar o condicionador apenas no comprimento. Os finalizadores que ficam no cabelo devem passar longe da raiz.

4 - Vitamine-se por dentro e por fora
Sabe aquela velha história de que quem tem uma alimentação saudável tem cabelos mais bonitos? Ela é a pura verdade! E tem mais: uma dieta rica também ajuda no crescimento. Quanto mais vitaminas - por dentro e por fora - melhor. "O organismo absorve muitos nutrientes para os órgãos funcionarem. Como os cabelos são regiões mais periféricas e menos importantes, o que sobra vai para o cabelo", explica Geová Gouveia.

Cuide da sua saúde e capriche na alimentação, sempre rica em vitaminas. Você também deve utilizar produtos tópicos - por exemplo, os à base de Jaborandi, Ginkgo Biloba, Cafeína e Uréia, que são estimulantes sangüíneos. Cremes com alecrim ajudam a controlar a oleosidade e o princípio ativo Capscum (geralmente encontrado na pimenta) é um ativo vasodilatador que melhora a circulação sangüínea. "Não adianta lavar a cabeça com café ou tomá-lo para atingir o mesmo objetivo. A cafeína que vem do café solúvel não é uma substância otimizada para o cabelo", alerta Sheilla Bellotti.

5 - Deixe seu couro cabeludo respirar
A oleosidade do couro cabeludo é um veneno - cria fungos que acabam com as madeixas e impede o fio de crescer. O excesso de oleosidade age como se fosse uma camada protetora, impedindo os aminoácidos de chegarem à raiz do cabelo. "Abafando o couro cabeludo, você também favorece o surgimento de um fungo, chamado de pityrosporum ovale que descamará o tecido do couro cabeludo, impedindo que o fio capilar saia. Ocorre uma espécie de entupimento dos poros", explica a terapeuta capilar Sheilla Bellotti. Então, fique longe de tudo que aqueça seu couro cabeludo ou abafe-o.

ANAMNESE DE ENFERMAGEM


Anamnese (do grego ana, trazer de novo e mnesis, memória) é uma entrevista realizada pelo médico ao seu paciente, que tem a intenção de ser um ponto inicial no diagnóstico de uma doença. Em outras palavras, é uma entrevista que busca relembrar todos os fatos que se relacionam com a doença e à pessoa doente.


Uma anamnese, como qualquer outro tipo de entrevista, possui formas ou técnicas corretas de serem aplicadas. Ao seguir as técnicas pode-se aproveitar ao máximo o tempo disponível para o atendimento, o que produz um diagnóstico seguro e um tratamento correto. Sabe-se hoje que aanamnese, quando bem conduzida, é responsável por 85% do diagnóstico na clínica médica, liberando 10% para o exame clínico (físico) e apenas 5% para os exames laboratoriais ou complementares.

Após a anamnese é realizado o exame físico, onde se procuram os sinais e sintomas da doença

Identificação 

Entrada:

Registro no prontuário:

Leito:

Box:

Enf.:

Sinais vitais: PA/ P / T / R

Nome do cliente

Idade:

Sexo:

Raça:

Estado Civil:

Nacionalidade:

Escolaridade:

Profissão:

Queixa principal:

Alergias:

Dieta:

Altura/peso:

Cirurgias anteriores:

Medicamentos em uso:

Atividade física no trabalho: ( ) em pé ( ) sentado ( ) aposentado

Prática religiosa:

Número de filhos:

Convênio:

Costuma fazer quantas refeições por dia?

Condições de moradia: ( ) área urbana ( ) área rural ( ) casa ( ) apartamento

História regressa ( ) Cardiopatia ( ) Hipertensão ( ) Diabetes ( ) Câncer ( ) Cirurgias

Onde reside: ( ) saneamento básico ( ) sem saneamento básico ( )

Animais domésticos? Quais?

Onde reside tem posto de saúde?

Pratica exercícios ? Quantas vezes por semana?

Pratica alguma recreação algum lazer?

Eliminação urinária: ( ) normal ( ) menos de 5 vezes por dia ( ) polaciúria ( ) nictúria ( ) urgência miccional ( ) incontinência urinaria ( ) diminuição do jato

Eliminações intestinais: ( ) normal ( ) constipação ( ) diarréia ( ) mudança de hábito intestinal. Frequência.

Ciclo mestrual: ( ) sem alterações ( ) menopausa ( ) amenorréia disfuncional

Sono e repouso: ( ) não tem insônia ( ) apresenta dificuldade em conciliar o sono ( ) acorda várias vezes à noite ( ) sonolência ( ) dorme durante o dia ( ) não tem insônia em casa e acorda várias vezes à noite no hospital. Dorme ----------------horas por noite.

Fumo: ( ) sim ( ) não Especificar quantidade/ dia e anos

Drogas: ( ) sim ( ) não Com que frequência

Álcool: ( ) sim ( ) não Com que frequência

Recebe visitas?

Como está sendo o seu atendimento?

Queixa principal:

Diagnóstico (de admissão e atual)

Condições de admissão:

Data: ____/____/_____ Hora:____:____

Acompanhado por:
Via de admissão (cadeira de rodas, deambulando, maca):

Obs: Isso é só um exemplo...

domingo, 9 de dezembro de 2012

CUIDADOS COM A UNIDADE DE INTERNAÇÃO DO PACIENTE








Os cuidados com a unidade de internação do cliente são de responsabilidade da equipe de enfermagem, mesmo quando realizada pela equipe de limpeza, nesse caso deve ser, orientado, fiscalizado e gerenciado pelo Enfermeiro. 

A unidade de internação do cliente consiste do processo de acolhimento, na recepção, onde é realizada a admissão, devendo ter um aspecto limpo e agradável, como também em toda a umidade, corredores, quarto leito e inclusive o banheiro.

Todas as ações direcionadas a esse processo levarão no aumento do conforto e melhor estadia, melhorando também, consecutivamente os riscos e a resposta ao tratamento e cura da morbidade.


2. CUIDADOS COM OS PERTENCES DO CLIENTE
 Entregar tudo para o familiar, porque o hospital não é responsável pelo seus pertences, só o que é pedido para a higienização.


3. ASPECTO DO LEITO E SETOR


O setor e leito, sendo os locais de permanência do cliente, sabe-se lá por quanto tempo, dependente de seu tratamento, resposta e recuperação, deve ser um ambiente agradável, limpo e arruma, proporcionando conforto ao cliente. 

Na admissão do cliente devem-se, apresentar-lo o setor, o leito em que irá ficar o banheiro, se dependente, os demais clientes do setor, os profissionais que farão os cuidados, sendo assim isso compete não somente no aspecto higiênico, sendo grande importância, mas também os éticos e morais.


3.1. Adaptação do Cliente


O ambiente hospitalar, por si só já propicia certo desconforto emocional, sendo gerado tanto pela tensão do trabalho quanto a monotonia e mudança de local. 

Segundo Sawada NO, Galvão CM, Mendes IAC e Coleta JAD (1998), o paciente inserido no contexto hospitalar, sai de seu domicílio, onde possui o domínio do seu espaço e é admitido em uma unidade hospitalar, onde muitas vezes necessita dividir seu espaço territorial com pessoas estranhas, num período de crise que é a doença.

Sendo assim temos o dever de promover a adaptação do cliente o máximo possível, seja modificando o ambiente, o deixando mais agradável e harmônico ou mesmo incentivando o relacionamento interpessoal entre os pacientes de uma mesma uindade.


4. Limpeza DO LEITO E ARRUMAÇÃO DA CAMA ANTECEDENTE A CHEGADA DO CLIENTE


Após o processo de limpeza terminal, que é realizada em caso de alta, transferência, óbito ou mesmos em longas permanências de internação; onde será descrita com detalhes no decorrer do trabalho, sem a certeza de seguinte ocupação, exceto em internações prolongadas, não se coloca as roupas de cama, com o intuito de não suja-las, sendo assim deve-se deixar uma notificação do dia de limpeza.

Quando o cliente der entrada no hospital e estiver ainda em processo de admissão deve-se informar a equipe para que procedam as ações de acolhimento e espera do cliente, sendo entre estas a arrumação do leito, que agora sim devem ser colocadas as roupas de cama e arrumada da forma fechada, que também será descrita abaixo, aguardando o cliente.


5. LIMPEZA DE UNIDADE


A limpeza da unidade é aquela realizada em todos os utensílios que compõe a unidade do cliente. Utilizada para preparar um leito seguro e confortáveis, evitando infecções hospitalares, manter a unidade com aspecto limpo, confortável e agradável. 

As últimas autorias trazem a limpeza como uma ação realizada pele equipe de limpeza, e não mais pele equipe de enfermagem, pois mesmo assim ainda compete com a responsabilidade do profissional de enfermagem, sendo assim condenado e vistoriado pelo enfermeiro. Este processo já e muito utilizado nos grandes centros de saúde.


5.1. Princípios


Os princípios são:

? Limpar sempre do mais limpo para o mais sujo;
? Limpar sempre em sentido em sentido único, removendo a sujeira dos utensílios;
? Limpar sempre, respeitando uma seqüência lógica.


5.2. Limpeza Concorrente


A limpeza concorrente é feita diariamente por todos os plantões, com a retirada de pó de toda a unidade e com a organização dos objetos pessoais do cliente. 



5.2.1. Material

Todo o material deve ser organizado antecedente a realização da ação, pois evita o desperdício de tempo e trabalho do profissional, sendo que neste caso são utilizados dois materiais, que são:

? Pano úmido;
? Luva de procedimento;


5.2.2. Evolução do Procedimento

? A unidade deve ser arejada;
? Calçar as luvas de procedimento;
? A roupa suja da cama deve ser retirada;
? O pano úmido deve ser utilizado para remover o pó da cadeira, cama, da mesa de cabeceira e dos acessórios;
? Disponha a roupa de cama limpa sobre a cadeira na seqüência de sua colocação;
? Processe a arrumação da cama;
? O pano deve ser lavado quantas vezes forem necessárias.


5.3. Limpeza Terminal ou Geral


Limpeza terminal é a limpeza geral de todos os equipamentos que compões a unidade do cliente. É realizada após a alta, óbito, transferência, presença de fluidos orgânicos no leito, ou internações prolongadas. 



5.3.1. Material

Todo o material deve ser organizado antecedente a realização da ação, pois evita o desperdício de tempo e trabalho do profissional, sendo que neste caso são utilizados dois materiais, que são:

? Suporte de Hamper com saco coletor;
? 3 (três) panos (um para ensaboar, um enxaguar, e um secar);
? Solução detergente ou desinfetante;
? Luvas de procedimento (quantas forem necessárias);
? 1 (uma) bacia e 1 (um) jarro com água para enxaguar o panos com água e sabão sobre a bacia (a água deve se colocada quanta vez for necessária);


5.3.2. Evolução do Procedimento

? Prepara o material;
? Calçar as luvas de procedimento;
? Soltar as roupas de cama e retire-as, colocando-as no hamper;
? Limpe todos os componentes da unidade, usando o mesmo critério, primeiro ensaboar, segundo enxaguar e terceiro secar, sempre de cima para baixo em movimentos firmes no sentido único;
? Remover todos os utensílios da mesa de cabeceira (parte interna e externa);
? Disponha a bacia, os panos e o detergente em mesa acessória;
? Limpe a mesa de cabeceira, na seqüência de, interior e exterior, sendo a parte exterior, superior, laterais, e antero-posterior, sequencialmente;
? Limpe a cadeira, na seqüência de dorso, assento e os pés;
? Limpe o travesseiro impermeabilizado e coloque-o sobre a cadeira;
? Limpe a cabeceira da cama, em seguida limpe toda a parte superior do colchão;
? Dobre o colchão na metade, face limpa com limpa e proceda à limpeza do estrado da cama no sentido da cabeceira até o meio da cama, em seguida limpe a parte de baixo do colchão;
? Volte o colchão sobre o estrado e coloque novamente o limpo com limpo e proceda a limpeza da outra parte do colchão, e a seguir limpe o estrado até a parte inferior da cama, volte o colchão para a posição normal;
? Limpe a parte inferior e toda a lateral da cama, se necessário levante o estrado para limpar a parte inferior d cama;
? Conclua a limpeza limpando os pés da cama;
? Se houver deformidades no colchão, vire-o, e arrume a cama.


5.3.3. Cuidados Especiais

O ambiente deve ser arejado durante o procedimento, abrindo as janelas e portas. As roupas de cama devem ser retiradas sempre dobrando a parte de contato com o paciente para dentro e depois, encaminhadas para lavanderia, inclusive os cobertores.

Em caso de suporte de clientes com doenças infecto-contagiosa, o ambiente e leito deve primeiro se desinfetado para depois ser limpo, lembrado que o ato de desinfecção tem o objetivo de eliminar os microrganismos patógenos, diferente da limpeza, que proporciona a eliminação da sujeira.


6. TIPOS DE CAMAS


Após a limpeza da unidade, a arrumação da cama é fundamental para propiciar o conforto e bem estar do cliente. Sendo assim o preparo da cama consiste em arrumar o leito de acordo com as características e as necessidades do cliente do cliente que irá ocupá-la.


6.1. Cama Fechada

Cama fechada é a cama simples e desocupada, que aguarda a chegada do cliente para internação. As roupas necessárias para a arrumação da cama são: um lençol de cima, um lençol de baixo, uma colcha, uma fronha, uma toalha de rosto e uma de banho.

As seqüências em que as roupas devem ser colocadas na cadeira para a troca são:

? Toalha de banho e rosto;
? Fronha;
? Colcha;
? Lençol de cima;
? Lençol de baixo.


6.2. Cama Aberta


Cama aberta é a cama que está sendo ocupada por um cliente que pode deambular após a sua internação. As roupas necessárias para a arrumação da cama são: um lençol de cima, um lençol de baixo, uma colcha, uma fronha, uma toalha de rosto e uma de banho.
A seqüência em que as roupas devem ser colocadas para a troca é:

? Toalha de banho e rosto;
? Fronha;
? Colcha;
? Cobertor se o cliente solicitar ou a temperatura ambiente estiver frio;
? Lençol de cima;
? Lençol móvel e impermeável se necessário (avaliar o grau de dependência do cliente);
? Lençol de baixo.

Lembrando que a colocação do impermeável merece uma avaliação especial, pois propicia um aquecimento inadequado para todo o dorso do cliente, podendo aumentar os riscos para lesão de pele.


6.3. Cama com Cliente

A cama com cliente, como diz o nome é aquela ocupada pelo cliente (Anexo C), onde este não pode deambular-se, no geral esta cama é realizada durante o banho no leito. As roupas necessárias para a arrumação da cama são: um lençol de baixo, um impermeável, um lençol móvel, um lençol de cima, um cobertos se necessário, uma colcha, fronha, uma toalha de rosto e uma de banho.

A seqüência em que as roupas devem ser colocadas para a troca é:

? Toalha de banho e uma de rosto;
? Fronha;
? Colcha;
? Cobertor se o cliente solicitar ou a temperatura ambiente estiver frio;
? Lençol de cima;
? Lençol móvel e impermeável se necessário (avaliar o grau de dependência do cliente);
? Lençol de baixo.



6.4. Cama de Operado


A cama de operado é feita para aguardar o cliente após o procedimento cirúrgico, no pós-operatório imediato (são as primeiras 6 horas após o procedimento cirúrgico). As roupas necessárias para a arrumação da cama são: um lençol de baixo, um impermeável, um lençol móvel, um lençol de pregas na cabeceira para aparar vômitos, um lençol de cima com cobertor e colcha em forma de envelope (para lateral ou parte inferior da cama), uma fronha (travesseiro de ser colocado na parte inferior da cama ou sobre cadeira, uma toalha de rosto e uma de banho).


7. LOCAL DE HIGIENE E ALIMENTAÇÃO


Em âmbito hospitalar indivíduo deve compartilhar do leito o seu local de descanso e conforto, reabilitação, tratamento, higiene e alimentação. Sendo assim há uma preocupação com a realização de todas estas ações sem afetar uma a outra, sendo que algumas geram uma grande exposição a riscos de contaminação e outras necessitam do mínimo possível.


7.1. Cuidados com o local de Banho do Cliente


O banheiro é um locar, onde sempre se encontra diferentes espécies de microrganismos seja nocivo ao ser humano ou não, isto se dá, por ser um local de constante contaminação, tanto de secreções com de eliminações fisiológicas, sendo que no TGI ou VR possui grande quantidade de organismos habitantes fisiológicos, chamado de Flora Bacteriana, onde são eliminados constantemente nas fezes e urina, podendo se tornar patológico ou não.

Sendo assim deve haver uma maior preocupação com o banheiro, devendo ser realizado sua limpeza diariamente, fazendo o uso de desinfetantes com o objetivo de destruir esses microrganismos existentes. Além do cuidado com o local, devemos estar sempre atentos com a exposição do cliente a ambientes de contaminação, diminuindo a permanência excessiva do cliente a determinados locais, como na realização ou promoção do banho.
Então se chega à conclusão que devemos incentivar a realização de um banho correto, com o motivo de diminuição de microrganismo, estética e conforto, mas em contra partida promover a diminuição da exposição prolongada a esse tipo de ambiente.


7.2. Cuidados com o local de Alimentação


A alimentação do paciente deve ser no leito, isso pela falta de possibilidade de outro local e principalmente pela dificuldade de locomoção em alguns casos. Para que isso ocorra o ambiente deve ser preparada em especial para ocasião à alimentação. 

O alimento além de ter que possuir um aspecto agradável, colorido e com constituintes nutritivos, deve ser procedido em local adequado e agradável para o mesmo. 

Ao fornecer a alimentação, antes se deve limpar a mesa de alimentação, a posicioná-la na maneira correta, sobre o cliente; e então buscar o alimento colocando-o sobre a mesa de alimentação. Avalie o grau de dependência do cliente, e se necessário proceda à alimentação o ajudando; evitando a presença de situações que poção promover a perda do apetite.

Após a alimentação os materiais devem ser recolhidos e enviados para a lavagem, o leito reorganizado e se necessário proceder à limpeza.


8. CONCLUSÃO


Entende-se que as ações de enfermagem devem ser sistematizadas e sempre com embasamento e obviedade, para a diminuição dos riscos existentes e melhor resultado obtido, superando os objetivos e as metas traçadas, para uma melhor atenção de melhoria no atendimento ao cliente.