sexta-feira, 26 de julho de 2013

DIA DOS AVÓS

26 de Julho

Comemora-se o Dia dos Avós em 26 de Julho, e esse dia foi escolhido para a comemoração porque é o dia de
Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo.
Dia da Vovó
Conta a história que Ana e seu marido, Joaquim, viviam em Nazaré e não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança.
Apesar da idade avançada do casal, um anjo do Senhor apareceu e comunicou que Ana estava grávida, e eles tiveram a graça de ter uma menina abençoada a quem batizaram de Maria.
Santa Ana morreu quando a menina tinha apenas 3 anos.
Devido a sua história, Santa Ana é considerada a padroeira das mulheres grávidas e dos que desejam ter filhos.
Maria cresceu conhecendo e amando a Deus e foi por Ele a escolhida, para ser Mãe de Seu Filho.
São Joaquim e Santa Ana são os padroeiros dos avós.
O Dia dos Avós gera polêmica por conta das críticas dos que só vêem o lado comercial da comemoração.
Mas o papel dos avós na família vai muito além dos mimos dados aos netos, e muitas vezes eles são o suporte afetivo e financeiro de pais e filhos.
Por isso, se diz que os avós são pais duas vezes.
As avós são também chamadas de "segunda mãe", e muitas vezes estão ao lado e mesmo à frente da educação de seus netos, com sua sabedoria, experiência e com certeza um sentimento maravilhoso de estar vivenciando os frutos de seu fruto, ou seja, a continuidade das gerações.
Celebrar o Dia dos Avós significa celebrar a experiência de vida, reconhecer o valor da sabedoria adquirida, não apenas nos livros, nem nas escolas, mas no convívio com as pessoas e com a própria natureza.
Fonte: www.belita.org
Dia da Vovó

26 de Julho

O Dia da Vovó ou dos Avós é uma daquelas datas que geram polêmica por conta das críticas dos que só vêem o lado comercial da comemoração. Mas ela é muito mais que isso. Celebrar o Dia dos Avós significa celebrar a experiência de vida, reconhecer o valor da sabedoria adquirida, não apenas nos livros, nem nas escolas, mas no convívio com as pessoas e com a própria natureza.
Dia da Vovó
O papel simbólico desempenhado pelos avós é muito importante para a criança. Mesmo depois de mortos, costumam fazer parte das nossas, geralmente boas, lembranças da infância. Nem a morte os separa dos netos, pois eles continuam identificados à sua primeira infância. Ao contrário do que se pode pensar, os avós fazem muito mais do que mimar os netos. Muitas vezes eles são o suporte afetivo e financeiro de pais e filhos. Por isso, se diz que os avós são pais duas vezes.
Origem do dia - Comemora-se o Dia da Vovó em 26 de julho porque esse é o dia de Santa Ana, mãe de Maria e avó de Jesus Cristo. Conta a história que Ana e o marido, Joaquim, não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança. Ela teve uma menina quando já tinha idade avançada e a batizou de Maria.
Santa Ana morreu quando a menina tinha apenas três anos. Ela é a padroeira das mulheres grávidas e dizem que concede gravidez às mulheres estéreis.
Fonte: Portal da Família; Soleis

SAÚDE E BEM ESTAR: obrigado

SAÚDE E BEM ESTAR: obrigado: A TODOS AGRADEÇO PELAS VEZES QUE FUI VISITADA NESTE BLOGGER, PELOS ASSUNTOS LIDOS E TALVEZ AJUDADOS,QUANDO EU VOLTAR VOU POSTAR OUTROS ASSUN...

obrigado

A TODOS AGRADEÇO PELAS VEZES QUE FUI VISITADA NESTE BLOGGER, PELOS ASSUNTOS LIDOS E TALVEZ AJUDADOS,QUANDO EU VOLTAR VOU POSTAR OUTROS ASSUNTOS, DEIXO VCS DEVIDO TENHO UM PROCEDIMENTO QUE VAI SER REALIZADO SEMANA QUE VEM,NAO SEI AS SEQUELAS QUE VOU TER,É UM NEURINOMA DE ACÚSTICO NO CELEBRO,REZE POR MIM,AGRADEÇO A TODOS BJS.




Após a fecundação a nova célula diplóide sofre várias divisões mitóticas sucessivas, originando um indivíduo com milhões de células organizadas em tecidos e órgãos, ao final de cerca de 266 dias. Ao período de desenvolvimento embrionário chama-se gestação.

Primeiro trimestre de gestação

A primeira divisão mitótica do zigoto ocorre cerca de 24 horas após a fecundação, iniciando-se a segmentação. Esta fase decorre ao longo da trompa de Falópio, e dura alguns dias. O número de células vai aumentando, mas sem a dimensão global se alterar. Quando chega ao útero, a mórula tem 16 células.
A mórula transforma-se por segmentação numa estrutura, o blastocisto, constituída por uma cavidade cheia de liquido uterino, o blastocélio, uma massa de células que dará origem ao novo ser, o botão embrionário, e uma camada de células externa, o trofoblasto. As células do botão embrionário são estaminais, isto é, são totipotentes podendo potencialmente cada uma delas dar origem a um novo ser. Quando o blastocisto entra em contacto com o endométrio, inicia-se a implantação do embrião. A implantação do embrião no endométrio chama-se nidação e leva cerca de 5 dias. Durante este período as células do trofoblasto produzem enzimas que catalizam a digestão do epitélio uterino, permitindo ao embrião penetrar na parede uterina. Esta estrutura dará origem à maior parte dos anexos embrionários que permitem que o desenvolvimento embrionário ocorra no interior do organismo materno. Os anexos embrionários – âmnio, córion, saco vitelino, alantóide e placenta – formam-se quando se inicia a nidação. O córion, possui vilosidades que vão penetrar nas lacunas do endométrio preenchidas por sangue materno devido à ruptura dos capilares. O embrião fica totalmente coberto pela mucosa interina aos 11-12 dias, estando completa a nidação.
Nas primeiras duas a quatro semanas o embrião obtém os nutrientes directamente do endométrio.
Ao fim de cerca de 15 dias, começa a ocorrer a gastrulação e o início da organogénese. Dá-se a diferenciação celular a partir dos três folhetos embrionários (ectoderme, mesoderme e endoderme), em tecidos, órgãos e sistemas de órgãos.
Destino dos folhetos embrionários:
ectoderme: sistema nervoso, órgãos sensoriais, epiderme e pêlos
mesoderme: derme, esqueleto, músculos, sistemas reprodutor, excretor e circulatório
endoderme: sistema respiratório, revestimentos do tubo digestivo, da orgão reprodutor feminino e da bexiga, glândulas do tubo digestivo, fígado e pâncreas
O coração começa a bater a partir da 4a semana, e a partir da 8a semana o embrião passa a chamar-se feto e é aparentemente um ser humano, que apesar de já bem diferenciado tem apenas 5 cm no final do 1º trimestre. Formam-se também os outros anexos durante este período:
o âmnio: membrana que delimita a cavidade amniótica preenchida pelo líquido amniótico, no qual se encontra imerso o embrião. O líquido impede a desidratação e protege dos choques mecânicos.
A vesícula vitelina, e o alantóide, embora sejam muito importantes noutras espécies, nos mamíferos são pouco relevantes, e o seu papel é assumido por um outro anexo embrionário, a placenta.
a placenta: estrutura em forma de disco, formada a partir das vilosidades coriónicas do embrião e do endométrio materno. Encontra-se ligada ao embrião através de um canal formado a partir do âmnio, o cordão umbilical, no qual existem duas artérias e um veia. Estes vasos estão interligados por capilares através dos quais se fazem as trocas de substâncias entre a mãe e o embrião. Ao nível hormonal tem também um papel muito importante.
Na mãe, cessa a menstruação e os seios aumentam.

Segundo e terceiro trimestres da gestação – período fetal

Durante o segundo trimestre o feto cresce rapidamente e atinge os 30 cm e mostra-se muito activo. No último trimestre atinge, geralmente, os cerca de 3 kg e um comprimento de cerca de 50 cm. A actividade fetal pode diminuir visto o espaço ser limitado.

O parto

O bebé finalmente nasce. Este processo divide-se em três fases:
Dilatação do colo do útero
Abertura e dilatação do cérvix da mãe, saída do liquido amniótico (daí a expressão popular “rebentamento das águas”), surgem as primeiras contracções rítmicas uterinas
expulsão do bebé: fortes contracções uterinas forçam o feto a sair do útero através do orgão reprodutor feminino. Os pulmões do bebé outrora cheios de liquido amniótico enchem-se de ar pela primeira vez. O cordão umbilical é cortado.
Expulsão da placenta
A placenta e os restantes anexos embrionários são expulsos do corpo da mãe

Regulação Hormonal na nidação e gestação

As células do blastocisto segregam hormona gonadotropina coriónica (hCG) que actua no corpo lúteo do ovário. A hCG tem uma acção semelhante à hormona LH, induz o crescimento do corpo lúteo para que a secreção de estrogénios e de progesterona continue, evitando assim a secreção de FHS e LH pela hipófise até depois do nascimento. Esta regulação hormonal inibe a formação de um novo folículo e descamação do endométrio. O endométrio uterino forma hCG a partir do 1º dia após a nidação, sendo detectada na urina, por exemplo, através dos testes de gravidez (os mais correntes vendidos em farmácias e supermercados). Posteriormente, são o córion e depois a placenta que sintetizam a HCG. Perto da 7a semana a placenta começa a produzir progesterona, substituindo o corpo lúteo. E na 12a passa a ser um função única da placenta, e o corpo lúteo deixa de ser necessário e degenera. A progesterona e estrogénios produzidos pelo corpo lúteo ou pela placenta iniciam o crescimento dos tecidos mamários para a preparação da lactação. A hipófise anterior produz prolactina, fundamental nas glândulas mamárias. Durante a gravidez a produção de leite é inibida pela progesterona. Aumentam o número de glândulas produtoras de leite (lóbulos) e no final do terceiro trimestre estas glândulas podem produzir colostro, um liquido amarelo que fornece ao recém-nascido proteínas, vitaminas, minerais e anticorpos.

Regulação hormonal no parto

No final da gestação a parede do útero sofre alterações, ficando mais esticada e comprimida pelo feto, que aumentou bastante de tamanho. Nesta fase os níveis de estrogénio são superiores aos da progesterona, as células da placenta começam a produzir prostaglandinas, hormonas que causam a contracção da musculatura lisa do útero. A pressão que a cabeça do feto exerce sobre o colo do útero gera a formação de impulsos nervoso para o cérebro da mãe, que liberta a hormona oxitocina pela hipófise posterior. Ambas a oxitocina e a prostaglandinas causam contracções do útero, forçando o nascimento do feto.

Regulação hormonal no aleitamento

Durante a gestação é produzida prolactina pela hipófise anterior. O efeito desta hormona é retardado pela progesterona e estrogénio, cujos níveis baixam muito no nascimento do bebe permitindo que a prolactina accione a produção de colostro e depois de leite. A própria sucção do mamilo pelo recém-nascido induz a produção de prolactina que estimula as glândulas mamárias a produzirem mais leite.
Fonte: casadasciencias.org
Desenvolvimento Embrionário Humano


Embriologia é a ciência que estuda a formação e o desenvolvimento dos órgãos e sistemas do ser humano. Todo organismo sofre mudanças progressivas durante sua vida. Essas mudanças são muito mais pronunciadas e rápidas nas fases mais jovens do desenvolvimento, principalmente na fase embrionária. E embora o nascimento seja um momento que marca o término de uma fase e o início de outra, não representa o fim dos processos de desenvolvimento humano. A embriologia se ocupa das transformações sofridas pelo óvulo até o nascimento.Em termos didáticos, engloba o período de gametogênese, fertilização, clivagem, gastrulação e organogênese.
O desenvolvimento de cada ser humano começa com a fecundação do óvulo pelo espermatozóide. Após a fecundação tem início uma série de eventos que caracterizam a formação do zigoto que dará origem ao futuro embrião.
O zigoto é uma célula única formada pela fusão do óvulo com o espermatozóide e na qual estão presentes os 46 cromossomos provenientes dos gametas dos pais, cada um contendo 23 cromossomos.
A partir de 24 horas contadas após a fecundação, o zigoto começa a sofrer sucessivas divisões mitóticas, inicialmente originando inúmeras células até que por volta do 6º dia após a fecundação, já no útero, esse conjunto de células se implanta no endométrio. Damos a esse fenômeno o nome de nidação.
No endométrio uterino o embrião irá crescer e se desenvolver, até que na 9ª semana de gestação passa a ser chamado de feto. Este com todos os órgãos e tecidos praticamente já formados, mas mede cerca de 3,7 cm.
O período fetal é caracterizado por um crescimento rápido e pela continuação da diferenciação dos tecidos e dos órgãos. Entre a 10ª e a 20ª semana o feto cresce principalmente em comprimento. Entre a 21ª e a 40ª semana o feto cresce sobretudo em peso.
Perto do final da gravidez o feto distingue perfeitamente a voz da mãe. Responde a estímulos musicais ou a barulhos e vê a luz através da parede abdominal. A data provável do parto coincide com as 38 semanas após a fecundação, ou seja, cerca de 40 semanas (ou 280 dias) após o início do último período menstrual.

Períodos

Período Embrionário (Organogênese) – 4ª à 8ª Semana.
Período Fetal – 9ª à 38ª semana.
Gestação pré-termo – Antes de 37 semanas completas (até 36 sem e 6 dias).
Gestação a termo – Entre 37 semanas completas e 41 sem e 6 dias.
Gestação pós-termo – Após 42 semanas completas.

A Embriologia como ciência

O primeiro método utilizado na investigação do desenvolvimento embrionário foi o da observação. Aristóteles, estudando embriões de aves, foi o primeiro a fornecer informações corretas sobre o desenvolvimento do embrião. Infelizmente só depois da Idades Média é que apareceram os novos dados, com as observações mais precisas de Fabrizio D'Acquapendente (1537-1619), William Harvey (1578-1667) e Marcello Malpighi (1628-1694). A embriologia porém só veio a se firmar como ciência após os trabalhos de von Baer (1792-1876), considerado o pai da embriologia moderna; foi ele quem identificou o óvulo dos mamíferos, distinguindo-o do folículo de Graaf e também demonstrou a importância dos folhetos germinativos no desenvolvimento embrionário. Só após o estabelecimento da teoria celular (1839) foram lançadas as linhas mestras da embriologia atual.

Utilidade

A embriologia tem ampla aplicação no estudo da anatomia humana, pois fornece uma explicação racional para a disposição e as relações entre os órgãos no adulto, por exemplo, a disposição das alças intestinais, a assimetria dos vasos torácicos e abdominais, a inervação múltipla da língua, a distribuição dos mesos e etc.
Como a embriologia também estuda as relações entre o feto e mãe ela é indispensável no conhecimento da anatomia e fisiologia materna durante a gestação. Alem disso tem aplicação em toda a medicina, pois nos permite entender as malformações congênitas e dessa forma saber tratá-las.
Esse capítulo do nosso site não esmiuçará a gametogênese (formação do gameta masculino e feminino), os aparelhos reprodutores e o processo de fertilização. Isso porque esses estudos, ao meu ver, se fazem mais pertinente em outros capítulos. Aqui você encontrará informações sobre embriologia que lhe permitirão entender a anatomia do feto, da criança e do adulto.
Fonte: www.anatomiaonline.com