segunda-feira, 7 de janeiro de 2013


SINAIS VITAIS
SINAIS VITAIS
  • Sinais vitais são aqueles que evidenciam o funcionamento e as alterações da função corporal.
  • Por serem relacionados com a própria existência da vida, recebem o nome de sinais vitais.
  • Destacam-se pela sua importância:
  • 1 - Pressão arterial
  • 2 - Pulso
  • 3 - Temperatura corpórea
  • 4 - Respiração
SINAIS VITAIS
  • O conhecimento dos fatores que influenciam os sinais vitais ajuda o enfermeiro na determinação e avaliação dos valores normais;
  • Os sinais vitais proporcionam a base para avaliação da resposta as prescrições de enfermagem;
  • Os sinais vitais são mais bem medidos quando o cliente esta tranqüilo e o ambiente calmo.
SINAIS VITAIS
  • Os sinais vitais são mensurados como parte do exame físico completo ou na revisão da condição do cliente;
  • O enfermeiro examina as alterações dos sinais vitais como outros achados do exame físico, utilizando o julgamento clinico para determinar a freqüência da verificação.
COMO DEFINIR ?
  • Os Sinais Vitais (SSVV) dão uma idéia da função de órgãos específicos – especialmente o coração e os pulmões – bem como de todos os outros sistemas corporais;
  • São medidos para estabelecer os padrões basais, observar as tendências, identificar problemas fisiológicos e monitorar a resposta do cliente ao tratamento
Atenção !!!!
  • Uma única mensuração tem em geral menos valor do que uma série delas;
  • Alterações importantes exigem investigação adicional.
materiais
PRESSÃO ARTERIAL
PRESSÃO ARTERIAL
  • A pressão ou tensão arterial é um parâmetro de suma importância na investigação diagnóstica, sendo obrigatório em toda consulta de qualquer especialidade;
  • relacionando-se com o coração, traduz o sistema de pressão vigente na árvore arterial.
  • É medida com a utilização do esfigmomanômetro e do estetoscópio.
OS APARELHOS
  • ESFIGMOMANÔMETRO –
  • Foi idealizado por três cientistas: VonBasch (1880), Riva-Ricci (1896) e Korotkoff (1905).
  • O tamanho do aparelho depende da circunferência do braço a ser examinado
  • A bolsa inflável do manguito deve ter uma largura que corresponda à 40% da circunferência do braço, sendo que seu comprimento deve ser de 80%;
  • manguitos muito curtos ou estreitos podem fornecer leituras falsamente elevadas.
  • O esfigmomanômetro pode ser de coluna de mercúrio para a medida da pressão, ou aneróide.
  • Existem aparelhos semi-automáticos com grau de confiabilidade variável, devido sofrerem com freqüência alterações na calibração.
  • ESTETOSCÓPIO –
  • Existem vários modelos, porém os principais componentes são:
  • 1 - Olivas auriculares: são pequenas peças cônicas que proporcionam uma perfeita adaptação ao meato auditivo, de modo a criar um sistema fechado entre o ouvido e o aparelho.
  • 2 - Armação metálica: põe em comunicação as peças auriculares com o sistema flexível de borracha; é provida de mola que permite um perfeito ajuste do aparelho.
  • ESTETOSCÓPIO –
  • 3 - Tubos de borracha: possuem diâmetro de 0,3 a 0,5 cm. e comprimento de 25 a 30 cm.
  • 4 - Receptores: existem dois tipos fundamentais:
  • de campânula de 2,5 cm. que é mais sensível aos sons de menor freqüência
  • o diafragma que dispõe de uma membrana semi-rígida com diâmetro de 3 a 3,5 cm., utilizado para ausculta em geral.
TÉCNICA – PRESSÃO ARTERIAL
  • Lavar as mãos
  • Reunir todo o material
  • Dirigir-se à unidade do paciente
  • Orientar o paciente sobre o procedimento
  • Paciente deve estar em repouso por pelo menos cinco minutos, em abstenção de fumo ou cafeína nos últimos 30 minutos
  • O braço selecionado deve estar livre de vestimentasrelaxado e mantido ao nível do coração (aproximadamente no quarto espaço inter-costal)
  • Quando o paciente está sentado, coloca-se o braço sobre uma mesa
TÉCNICA – PRESSÃO ARTERIAL
  • A pressão arterial poderá estar falsamente elevada caso a artéria braquial fique abaixo do nível do coração.
  • O pulso braquial deve ser palpado para o diagnóstico de sua integridade
  • A bolsa inflável deve ser centralizada por sobre a artéria braquial
  • A margem inferior do manguito deve permanecer 2,5 cm. acima da prega anti-cubital
  • Prende-se o manguito e posiciona-se o braço de modo que fique levemente fletido.
MÉTODOS - P.A.
  • 1 - Método palpatório:
  • Insufla-se o manguito, fechando-se a válvula e apertando-se a “pera” rapidamente até o desaparecimento do pulso radial
  • Verifica-se o valor e acrescenta-se 30 mmHg
  • Desinsufla-se lenta e completamente o manguito até o aparecimento do pulso, o que é considerado a pressão arterial máxima.
  • Desinsufla-se a seguir o manguito rapidamente.
  • OBS: O método palpatório só permite a verificação da pressão arterial máxima.
MÉTODOS – P.A.
  • 2 - Método auscultatório:
  • Coloca-se o diafragma do estetoscópio suavemente por sobre a artéria braquial;
  • Insufla-se o manguito suavemente até o nível previamente determinado (30 mmHg acima da pressão arterial máxima verificada pelo método palpatório)
  • Desinsufla-se lentamente, à uma velocidade de 2 a 3 mmHg por segundo.
  • Verifica-se o nível no qual os ruídos (de Korotkoff) são auscultados, o que corresponde à pressão arterial máxima.
  • Continua-se baixando a pressão até o abafamento das bulhas e a seguir o desaparecimento completo dos ruídos de Korotkoff, o que corresponde à pressão arterial mínima.
MÉTODOS – P.A.
  • 2 - Método auscultatório:
  • Em algumas pessoas, o ponto de abafamento e o de desaparecimento ficam muito afastados, e em raras situações chegam a não desaparecer.
  • A diferença entre a pressão arterial máxima e mínima é chamada de pressão de pulso.
  • Durante a ausculta dos ruídos (de Korotkoff), pode existir uma ausência temporária dos mesmos, sendo este fenômeno chamado de hiato auscultatório, comum em hipertensos graves a em patologias da vávula aórtica.
OBSERVAÇÕES
  • variações na posição e na pressão do receptor do estetoscópio interferem com o resultado dos níveis tencionais.
  • a pressão arterial deve ser medida em ambos os braços.
  • as diferenças de pressão acima de 10 mmHg sugerem obstrução ou compressão arterial do lado de menor pressão
  • evitar a congestão das veias do braço, pois dificulta a ausculta
  • a roupa da paciente não deve fazer constrição no braço
OBSERVAÇÕES
  • a presença de arritmias importantes interfere na medida da PA
  • a PA pode ser medida nas coxas, porém com manguitos especiais e com o estetoscópio localizado no oco poplíteo
  • em pacientes obesos, a maior circunferência do braço determina níveis pressóricos falsamente elevados, sendo conveniente nesses casos a medida da PA no ante-braço, com o estetoscópio sobre a artéria radial.
  • em crianças, na determinação da PA diastólica, leva-se em conta a diminuição dos ruídos de Korotkoff, já que o desaparecimento pode não ocorrer.
VALORES E VARIAÇÕES DA P.A.
  • VALOR NORMAL DA PRESSÃO ARTERIAL –
  • 140/90 mmHg (maiores de 18 anos)
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS
  • Idade
  • Em crianças é nitidamente mais baixos do que em adultos
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS
  • Sexo
  • Na mulher é pouco mais baixa do que no homem, porém na prática adotam-se os mesmos valores
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS
  • Raça
  • As diferenças em grupos étnicos muito distintos talvez se deva à condições culturais e de alimentação.
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS
  • Sono
  • Durante o sono ocorre uma diminuição de cerca de 10% tanto na sistólica como na diastólica
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS
  • Emoções
  • Há uma elevação principalmente da sistólica
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS
  • Exercício físico
  • Provoca intensa elevação da PA, devido ao aumento do débito cardíaco, existindo curvas normais da elevação da PA durante o esforço físico. (testes ergométricos).
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS
  • Alimentação
  • Após as refeições, há discreta elevação, porém sem significado prático.
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS
  • Mudança de posição
  • A resposta normal quando uma pessoa fica em pé ou sai da posição de decúbito, inclui uma queda da PA sistólica de até 15 mmHg e uma leve queda ou aumento da diastólica de 5 a 10 mmHg.
  • Pode ocorrer hipotensão postural (ortostática), que se acompanha de tontura ou síncope;
SINAIS VITAIS
  • Média da pressão arterial normal:
SINAIS VITAIS
  • Classificação da PA para adultos acima de 18 anos:
MATERIAL
  • ESFIGMOMANÔMETRO
OL
PULSO
2 - PULSO
  • É a contração e expansão alternada de uma artéria
  • A palpação do pulso é um dos procedimentos clínicos mais antigos da prática médica
  • Representa também um gesto simbólico, pois é um dos primeiros contato físico entre o médico e o paciente.
  • LOCAIS
  • Artéria radial
  • Artéria carótidas
  • Artéria braquial
  • Artéria femural
  • Artéria temporal
  • Artéria poplítea
PROCEDIMENTO - PULSO
  • Lavar as mãos
  • Orientar o paciente quanto ao procedimento
  • Colocar o paciente em posição confortável, sentado ou deitado, porém sempre com o braço apoiado
  • Realizar o procedimento de acordo com a técnica
  • Contar durante 1 minuto inteiro
  • Lavar as mãos
  • Anotar no prontuário
CARACTERISTICAS DO PULSO
  • FREQÜÊNCIA 
  • Na primeira infância - de 120 a 130 bat/min.
  • Na segunda infância - de 80 a 100
  • Adulto - de 60 a 100 bat/min
  • RITMO –
  • REGULAR: quando ocorrem a intervalos iguais
  • IRREGULAR: quando os intervalos são ora mais longos ora mais curtos
  • ARRITMIA: traduz alteração do ritmo cardíaco.
Nomenclaturas
  • Nomocardia: freqüência normal
  • - Bradicardia: freqüência abaixo do normal
  • - Taquicardia: freqüência acima do normal
PULSO
  • PULSO AUSENTE : não palpável, medido como 0
  • PULSO FRACO OU FILIFORME : difícil de sentir, facilmente obliterado por leve pressão digital;
  • PULSO NORMAL ; facilmente palpável, não obliterado facilmente por pressão digital;
  • PULSO CÉLERE – prontamente palpável, forte não obliterado facilmente por pressão digital;
SINAIS VITAIS
  • PULSO
  • Fatores que influenciam freqüência:
COMO PALPAR
TEMPERATURA
TEMPERATURA
  • Usa-se o termômetro clínico
  • Idealizado por Santório, entre os anos 1561 e 1636
  • Considerado o ponto de partida da utilização de aparelhos simples que permitem obter dados de valor para a complementação do exame clínico.
  • A elevação da temperatura acima dos níveis normais recebe o nome de hipertermia e abaixo de hipotermia.
TEMPERATURA
  • É medida e registrada em graus Celsius (ºC);
  • Verificar o equilíbrio entre produção e eliminação de calor;
  • Indicar atividade metabólica;
  • Auxiliar no diagnóstico e tratamento;
  • Acompanhar evolução do paciente
TEMPERATURA
  • A temperatura atinge o seu ponto mínimo à noite, durante o sono, e sobe gradualmente até atingir o valor máximo por volta das 17 horas.
  • Além da flutuação normal dos seus valores, a temperatura também é influenciada pelo exercício físico, pelas refeições e emoções, que a fazem subir.
LOCAIS DE VERIFICAÇÃO DA T.
  • Axila
  • Boca
  • Reto
  • Prega inguinal (raramente)
  • MATERIAL
  • Bandeja
  • Termômetro
  • Algodão
  • Álcool
TEMPERATURA
  • ONDE AFERIR ?
  • Temperatura axilar
  • Temperatura Retal
  • Temperatura oral
TEMPERATURA
  • TEMPERATURA AXILAR
  • Contra-indicada nos casos de queimaduras do tórax, furúnculos axilares e fraturas do ombro;
  • TEMPERATURA ORAL
  • Método ideal para adulto alerta;
  • Evitar:
  • - Em pacientes que respirem pela boca
  • - Que tenham tomado bebidas quente ou fria (15’ anteriores);
  • - Que tenham cirurgias orais ou deformidades orais;
  • - Evitar o uso de termômetros de vidro com mercúrio em crianças, pacientes com tosse ou crises convulsivas;
TEMPERATURA
  • TEMPERATURA RETAL
  • Quando houver necessidade de precisão absoluta;
  • Evitar em pacientes com lesões retais, hemorróidas ou cirurgia recente e doenças cardíacas (estímulo vagal – vasodilatação e bradicardia)
VALORES NORMAIS
  • Axilar - 35,5 a 37,0 0C
  • Bucal - 36,0 a 37,4 0C
  • Retal - 36,0 a 37,5 0C
SINAIS VITAIS
  • TEMPERATURA
  • NORMOTERMIA
  • temperatura entre 360 C e 36,80
Alterações:
    • HIPOTERMIA: Perda de calor durante uma exposição ao frio que ultrapassa a capacidade do corpo de produzir calor.
    • HIPERTEMIA: É a incapacidade do corpo de promover a perda de calor ou reduzir a produção de calor.
    • FEBRÍCULA: temperatura entre 36,90 C e 37,40C.
    • FEBRE: temperatura entre 37,50 C e 380 C.
    • HIPERFLEXIA: temperatura acima de 400 C
PROCEDIMENTO – T.
  • Lavar as mãos
  • Orientar o paciente quanto ao procedimento
  • Reunir o material e levar à unidade do paciente
  • Deixar o paciente deitado ou recostado confortavelmente
  • Limpar o termômetro com algodão embebido em álcool
  • Enxugar a axila se for o caso, com as próprias vestimentas do paciente
PROCEDIMENTO – T.
  • Colocar o termômetro na axila, se for o caso
  • Retirar o termômetro após 5 a 7 minutos
  • Ler a temperatura na escala
  • Limpar com algodão embebido em álcool
  • Lavar as mãos
  • Anotar no prontuário da paciente
FEBRE
  • Intensidade da febre
  • Febre leve – até 37.5
  • Febre moderada – de 37.5 a 38.5°C
  • Febre alta – acima de 38.5°C
Modo de evolução
  • Febre contínua - aquela que sempre permanece acima do normal, com variações de até 1 grau; exemplo freqüente é a febre da pneumonia
  • Febre remitente - há hipertermia diária, sendo que as variações são acima de 1 grau; são exemplos a febre dos abcesso, septicemias
  • Febre intermitente - neste caso, a hipertermia é interrompida por períodos de temperatura normal, que pode ser de alguma medida no mesmo dia, ou um ou mais dias com temperatura normal; é característica da malária.
Modo de evolução
  • Febre recorrente ou ondulante - caracteriza-se por períodos de temperatura normal que dura dias, seguido de elevações variáveis da temperatura; são encontradas por exemplo nos portadores de neoplasias malignas.
  • Término - é dito em crise, quando a febre desaparece subitamente, com freqüência nesses casos acompanhado de sudorese profusa e prostação. Em lise quando a hipertermia desaparece lentamente.
TEMPERATURA
  • HIPERTERMIA MALIGNA
  • É uma síndrome que pode ocorrer durante ou logo após a aplicação de uma anestesia e que está diretamente ligada à genética familiar (origem farmaco-genética)
  • As primeiras manifestações clínicas da síndrome de hipertermia maligna são o aumento do gás carbônico no final da expiração causado pelo aumento do metabolismo da célula muscular esquelética, aumento da freqüência cardíacaarritmias diversas, cianose e rigidez muscular.
TEMPERATURA
  • Se excede 43ºC, a vítima pode ser levada à morte
  • Se a temperatura corporal conseguir chegar a 51°C, ocorre a rigidez muscular e a morte instantânea;
TEMPERATURA
RESPIRAÇÃO
RESPIRAÇÃO
  • É a troca de gases dos pulmões com o meio exterior
  • Tem como objetivo a absorção do oxigênio e eliminação do gás carbônico.
  • FREQÜÊNCIA
  • crianças - 30 a 40 movimentos respiratórios/minuto
  • adulto - 14 a 20 movimentos respiratórios/minuto
  • ALTERAÇÕES DA RESPIRAÇÃO
  • Dispnénia:.
  • Ortopnéia:
  • Taquipnéia :
  • Bradipnéia :.
  • Apnéia:
  • MATERIAL
  • Relógio com ponteiro de segundos
  • Papel e caneta para anotações
  • TÉCNICA
  • Lavar as mãos
  • Orientar o paciente quanto ao exame
  • Não deixar o paciente perceber que estão sendo contados os movimentos
  • Contagem pelo período de 1 minuto
  • Lavar as mãos no término
  • Anotar no prontuário
RESPIRAÇÃO
  • Ao avaliar a respiração observe frequência, profundidade e o ritmo;
  • A frequência normal é de 16 a 20 mpm no adulto durante 60’’;
  • A respiração é superficial, moderada ou profunda;
  • Avaliar expansão torácica e simetria;
  • Aferir a respiração sem que o paciente perceba – enquanto afere o pulso;
RESPIRAÇÃO
  • BRADPINÉIA : Incursões respiratórias inferiores a 16 mpm
  • TAQUIPNÉIA : Incursões respiratórias superiores a 20 mpm
  • APNÉIA : Ausência de movimentos respiratórios
RESPIRAÇÃO
  • Tabagismo;
  • Posição do corpo;
  • Medicamentos ;
  • Hemoglobina;
  • Febre.
ALTURA E PESO
ALTURA E PESO
  • Solicitar que o paciente retire roupas e sapatos;
  • A determinação da altura e do peso oferece informações mais específicas sobre a saúde geral e o estado nutricional;
  • Ajuda na orientação da administração de medicamentos e terapia nutricional.
DOR
DOR
  • Uma das experiências humanas mais complexas, considerada como o 5º sinal vital.
  • É um fenômeno subjetivo influenciado pela interação de fatores
  • - afetivos(emocionais)
  • - comportamentais
  • - cognitivo
  • - fisiológico – sensoriais
  • Uma vez que a dor é uma experiência altamente individual, a base para o tratamento da dor é simplesmente a descrição da dor pela pessoa. A dor existe sempre que a pessoa diz que ela existe.(CRAVEN,2006)
DOR
DOR
CARACTERÍSTICA DA DOR
  • Localização ;
  • Intensidade;
  • Qualidade;
  • Limiar de dor;
  • Tolerância a dor;
  • Padrão temporal: Dor aguda e dor crônica;
  • Evolução.
FATORES ATENUANTES
  • Distração e ambientes apropriados;
  • Medicamentos;
  • Fisioterapia;
  • Bloqueios anestésicos;
  • Procedimentos cirúrgicos.
MANIFESTAÇÕES CONCOMITANTES
  • SUDORESE;
  • PALIDEZ;
  • TAQUICARDIA;
  • HIPERTENSÃO ARTERIAL;
RESPOSTAS COMPORTAMENTAIS
  • COMPORTAMENTO VERBAL
  • COMPORTAMENTO NÃO - VERBAL
FIM

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