sábado, 15 de março de 2014



Tumores da Base do Crânio - Informações para Pacientes e Familiares

Tumores da Base do Crânio - Informações para Pacientes e Familiares

Autor: Dr. Roberto Leal da Silveira

Informações importantes sobre os tumores cerebrais:

  1. Os tumores da base do crânio podem ser benignos ou malignos, com diversas graduações entre esses extremos.
  2. O tumor pode ser curado pela remoção cirúrgica.
  3. É necessário manipular o cérebro, nervos cranianos, vasos sangüíneos e o tronco encefálico durante a remoção do tumor por causa de seu crescimento.

B) O que é um tumor da base do crânio?

O tumor da base do crânio cerebral é um crescimento tecidual benigno ou maligno que se origina das estruturas da base do crânio: do tecido cerebral, das membranas de revestimento do cérebro (meninges), dos nervos cranianos, da parte óssea com posterior envolvimento do cérebro, ou é manifestação à distância de tumor de alguma parte do corpo (metástase).

C) O que causa o tumor cerebral e como ele cresce?

A causa da maioria dos tumores cerebrais é desconhecida. Existe pequeno grupo de pacientes portadores de tumores determinados geneticamente.
O tumores benignos, usualmente, crescem lentamente no período de muitos anos. Outros, malignos, crescem rapidamente em meses, e caracteristicamente, permanecem dentro de sua cápsula e deslocam os tecidos normais que tentam se acomodar a esse crescimento. Os tumores podem distorcer e depois comprimir os nervos cranianos (nervos relacionados com os sentidos: olfatório, óptico, audição, equilíbrio), da movimentação dos olhos e da movimentação de face). O tumor pode também comprimir o quinto nervo (trigêmeo, relacionado com a sensação da face), e os nervos cranianos caudais (glossofaríngeo, vago, hipoglosso, relacionados com a fonação, deglutição, etc.). Finalmente, o tumor pode comprimir o tronco encefálico, e colocar a vida do paciente em risco.

E) Sintomas:

Os sintomas iniciais são facilmente despercebidos, determinando desafio para o diagnóstico. Entretanto, podem existir sintomas que chamam a atenção para a possibilidade diagnóstica.
Alterações dos orgãos do sentido, visão e olfato, podem desencadear. Problemas de audição do ouvido interno devem ser completamente avaliados. Desequilíbrio pode ocorrer no início do crescimento do tumor. Com a compressão de outros nervos cranianos, a sensação facial pode ser afetada, com sensação de dormência.
Dores de cabeça (cefaléias), distúrbio de marcha, distúrbios da fonação e deglutição podem ser causados por aumento da pressão intracraniana e disfunção de nervos caudais nos tumores maiores.

E) Identificando o tumor:

A evolução da medicina tem facilitado a identificação de pequenos tumores. Os testes auditivos revelam perda da audição e da discriminação auditiva (o paciente pode ouvir o som naquele ouvido, porém não pode entender o que é dito). Outro teste, a audiometria do tronco encefálico por potenciais evocados, é também realizado. Esse teste informa o estado da passagem de impulsos elétricos do ouvido até os centros do tronco encefálico, orientando sobre a causa do mal funcionamento do nervo acústico.
O exame por meio da ressonância magnética é o teste mais específico na identificação do tumor. Esse exame utiliza tecnologia moderna computadorizada para processar dados de pulso magnéticos e ondas de radiofrequência que passam através de parte do corpo humano. A imagem formada delineia claramente o neuroma do acústico se presente. Um material de contraste, gadolíneo, é necessário para intensificar a imagem do tumor. A tomografia computadorizada dos ossos temporais complementa o estudo de imagem, fornecendo informações valiosas para o tratamento.

F) Tratamento do neuroma do acústico:

No momento atual, o único tratamento capaz de curar o paciente portador do tumor é a remoção cirúrgica. A técnica microcirúrgica evoluiu nas últimas quatro décadas. O microscópio cirúrgico e instrumentos delicados usados pelos cirurgiões treinados e experientes nesse processo de remoção delicada tem possibilitado taxa de mortalidade muito pequena. Lesão de tecidos vizinhos ao tumor tem diminuído acentuadamente. A monitorização do nervo facial é comumente feita durante cirurgia, que determina diminuição da frequência e grau de lesão desse nervo. Em certas situações, quando atenta-se para preservar a função auditiva, o nervo coclear é também monitorizado.
A localização e tamanho do tumor e a experiência do cirurgião irão determinar o tipo de abordagem cirúrgica (fossa posterior, fossa média ou translabiríntico). Quando se pretende preservar a audição, os acessos são: fossa posterior ou média, porém tumores maiores de 1,5 cm não devem ser abordados pela fossa média. O acesso translabiríntico pode ser impróprio para tumores maiores.
No período pós-operatório, um ou mais dias são necessários em unidade de tratamento intensivo para monitorização das funções vitais (respiratórias, principalmente) e problemas que podem ocorrer nessa fase: cefaléia, vômitos, distúrbios de deglutição, etc. Outros problemas incluem: fístulas liquóricas e infecções tratados com outros procedimentos e antibióticos.
Outra forma de tratamento recente inclui o uso de radioterapia, que reduz e/ou paralisa o crescimento do tumor. Essa forma é considerada para pacientes com alto risco cirúrgico.
A remoção incompleta do tumor é indicado para pacientes também de alto risco, complicações e/ou dificuldades transoperatórias e quando se pretende evitar complicações (principalmente da função dos nervos facial e auditivo). Porém pode necessitar de novos procedimentos no futuro, dependendo da evolução e acompanhamento do paciente.

G) Opções de tratamento para os neuromas do acústico

1. OBSERVAÇÃO:

Os neuromas do acústico são ocasionalmente descobertos ao acaso na procura de outras doenças, ou quando o tumor é muito pequeno e existem poucos sintomas. Uma vez que os neuromas do acústico são tumores benignos e produzem sintomas por compressão das estruturas vizinhas, a conduta de observar cuidadosamente, por um período de tempo, pode ser apropriado para alguns pacientes.
Quando um pequeno tumor é descoberto em paciente idoso, a observação para estudar o modo de crescimento tumoral pode ser indicado se não existem sintomas agudos. Ao confirmar que o paciente não necessita ser operado durante sua vida, as complicações da cirurgia serão evitadas. Nesses casos, exames de ressonância devem ser realizados periodicamente, Não havendo crescimento tumoral, observação é continuada. Se o tumor crescer, o tratamento pode ser necessário.
Os pacientes portadores de tumor no único ou melhor ouvido funcionante representa outro grupo de paciente que está indicada a conduta de observação, principalmente se o tamanho do tumor impossibilita uma provável preservação auditiva por remoção. Também, nesses casos a ressonância é recomendada para seguir o crescimento tumoral e decidir sobre o tratamento quando a audição é perdida e/ou o tamanho do tumor torna-se de risco para outras funções do paciente.

2. RESSECÇÃO MICROCIRÚRGICA:

a. Remoção microcirúrgica parcial:
a remoção incompleta do neuroma do acústico é feito em alguns pacientes com objetivo de reduzir os riscos de complicações. Cirurgia complementar pode ser necessária no futuro. Ocasionalmente, alterações dos centros vitais impedem que a cirurgia continue antes que o tumor seja totalmente removido. Neste caso, o tumor residual é seguido por exames de imagem até se ocorrer novo crescimento, então a remoção total pode ser necessária.
Remoção parcial tem sido indicada em alguns pacientes que tem audição somente no lado afetado pelo tumor. Isso acontece principalmente nos pacientes com neurofibromatose tipo 2, que estão sujeitos à perda substancial dessa audição remanescente.
b. Remoção microcirúrgica total:
No momento atual, é a única forma de tratamento que pode curar o paciente (desde que cura é definida como a remoção total do tumor). Nas últimas três décadas, a técnica microcirúrgica têm sido refinada e os riscos de remoção total tem diminuido significativamente. O uso de instrumentos microcirúrgicos e microscópio cirúrgico são empregados de rotina. Lesão das estruturas circunvizinhas têm decrescido e a taxa de mortalidade é muito baixa.
A função do nervo facial é monitorizada de rotina, o que tem reduzido a freqüência e gravidade da lesão do nervo facial. A monitorização da função do nervo coclear é também empregada durante cirurgia quando existe audição remanescente. De acordo com últimos consensos, os melhores resultados cirúrgicos são relatados em centros médicos com equipes organizadas e dedicadas e com interesse específico nesses tumores e experiência contínua para desenvolver, refinar, e manter a qualidade dos resultados obtidos. Existem vários acessos cirúrgicos usados para remover o neuroma do acústico. A via depende da preferência do cirurgião, da localização e tamanho do tumor, e da presença de audição residual.

3. RADIOTERAPIA ESTEREOTÁXICA (RADIOCIRURGIA):

A radioterapia convencional para a maioria dos tumores envolve doses múltiplas de radiação em três ou seis semanas. Radiocirurgia estereotáxica é técnica baseada no princípio de dose elevada e única de radiação colocada precisamente em pequena área que imobiliza ou mata o tumor, minimizando lesão nas estruturas circunvizinhas ao tumor.
O material utilizada na radiocirurgia é derivado do cobalto radioativo (chamado de raios gama, ¨Gama knife¨) ou do acelerador linear de partículas (raios X, ¨LINAC¨). Muito mais importante que as máquinas utilizadas é a experiência do grupo de profissionais que realizam o tratamento radiocirúrgico. O grupo é composto por: neurocirurgião, radioterapêuta oncológico e radiofísico trabalhando juntos para desenvolver um plano de tratamento baseado no tamanho, local e forma do tumor.
A radiação utilizada na radiocirurgia não mata ou lesa as células imediatamente. Após a irradiação, algumas células tumorais morrem em semanas, e outras morrem mais gradualmente, geralmente seis ou dezoito meses após o tratamento. Esse tratamento usualmente paralisa o crescimento tumoral e alguns tumores murcham, porém o tumor não desaparece.
O seguimento é importante porque uma porcentagem dos tumores continuam a crescer, e outros permanecem controlados durante a vida dos pacientes. O tumor irradiado que cresce é mais difícil de ser removido do que o não irradiado, como o tumor que recidiva após microcirurgia será mais difícil de ser removido.
Os sintomas de zumbidos e desequilíbrio melhoram mais precocemente após o tratamento microcirúrgico do que com o radiocirúrgico, porque os efeitos do último requerem até dezoito meses. Muitos pacientes apresentam vertigens residuais e desequilíbrio depois das duas formas de tratamento, porém mais frequente com a microcirurgia.
Alguns pacientes terão audição útil preservada após dois anos de radiocirurgia Alguns pacientes desenvolvem graus de paralisia facial após radiocirurgia, podendo recuperar a função posteriormente.
O tratamento radiocirúrgico é realizado ambulatorialmente, muitos pacientes retornam para o domicílio horas após o tratamento e podem voltar ao trabalho em poucos dias. Poucos pacientes relatam cefaléia (dor de cabeça), naúseas, e cansaço, porém esses sintomas são menos intensos, inicalmente, que aqueles decorrentes do tratamento microcirúrgico.
A escolha do método de radiocirurgia requer seguimento contínuo com exames de ressonância magnética por anos e existe a possibilidade real de continuação do crescimento tumoral e necessidade de tratamento microcirúrgico.
O tratamento microcirúrgico é, inicialmente, mais dispendioso, porém o seguimento após o tratamento radiocirúrgico é mais caro que o microcirúrgico.
A radiocirurgia é indicada para pacientes selecionados com alto risco cirúrgico por causa de idade avançada ou problemas médicos proibitivos, para pacientes com tumores bilaterrais e/ou tumores localizados na orelha interna que é a única funcionante para a audição. O Conselho Nacional de Saúde, 1991, sobre a Conferência de Neurinoma do Acústico, publicou recomendação indicando que a radiocirurgia é opção de tratamento limitado para pacientes incapazes e/ou não interessados ao tratamento microcirúrgico indicado. Enquanto relatos iniciais reportam retardo no crescimento tumoral pós-radiocirurgia, o seguimento a longo prazo ainda não está disponível para comprovar sua eficácia e complicações.
A remoção microcirúrgica é o tratamento de escolha para neuromas do acústico. Um cirurgião experiente, operando tumores de tamanhos diversos, pode produzir resultados iniciais comparáveis aos da radiocirurgia, e o seguimento a longo prazo atesta a cura do paciente.

H) Outras considerações:

A remoção do neurinoma do acústico é processo delicado e complexo. Em geral, quanto menor o tumor e a duração da cirurgia, menores são as complicações. Com o aumento do tumor, a incidência de complicações aumenta. Após a cirurgia, pode ocorrer novos problemas relacionados com nervos cranianos.

1. Problemas residuais (precoces e tardios):

1.1.Pós-operatório imediato:

O tempo pós-operatório compreende dias ou semanas de novas sensações. Existe possibilidade de fadiga e sonolência, apesar de alguns pacientes ficarem excitados com o tratamento.
1.1.1 – Fístula liquórica:
É sintoma que pode ocorrer no hospital ou após alta hospitalar. A ocorrência de saída de liquído pelo nariz deve ser relatada para o cirurgião, dada a possibilidade de fístula liquórica, que pode ser grave.
1.1.2 - Perda auditiva:
Em tumores pequenos e médios (às vezes até 3,5 cm), existe a possibilidade de salvar alguma função auditiva. A perda da função auditiva acarreta problemas de localização do som, escutar uma pessoa falando baixo no lado afetado, e entender a fala em ambiente com muito barulho. Para alguns, a aquisição de aparelho para audição cruzada pode ser de ajuda, porém deve ser testado durante 30 dias.
1.1.3 - Zumbidos:
Barulhos podem permanecer e/ou aparecer após cirurgia por intervalos de tempo variável. O uso de máscaras de som pode ajudar algumas pessoas.
1.1.4– Paralisia facial ou fraqueza parcial
Uma vez que o nervo facial está envolvido pelo neuroma do acústico, ele necessita ser manipulado, e, algumas vezes, partes desse nervo podem ser perdidas. Ás vezes, mesmo que o nervo permaneça intacto após a remoção do tumor, ele não funciona adequadamente, e a paralisia aparece. Essa paralisia pode resolver com o tempo, porém alguma fraqueza pode permanecer. Nem sempre a integridade do nervo significa integrifdade da função desse mesmo nervo.
A regeneração do nervo é processo lento e pode durar até um ano. Se a função do nervo facial não recupera, uma segunda operação pode ser feita para conectar a porção distal e sadia desse nervo a outro nervo do pescoço, usualmente o nervo da língua. Esse procedimento, denominado anastomose hipoglosso-facial, reanima a função facial e é realizada logo após a cirurgia do tumor ou até um ano após. Os movimentos espontâneos, como o sorriso, podem ficar assimétricos. Pode ocorrer diminuição do movimento da língua. Existem outros procedimentos que colaboram com a reanimação da função do nervo facial.
Quando é necessário remover parte do nervo facial na cirurgia, esse nervo pode ser reconectado com auxílio ou não de enxerto. O resultado continua sendo assimétrico, porém melhor que a anastomose descrita anteriormente.
1.1.5- Problemas oculares:
Estudos têm demonstrado que metade dos pacientes portadores de neurinomas, de tamanho grande ou médio, sofrerão problemas oculares após sua ressecção. É importante o acompanhamento por oftalmologista se os problemas aparecerem.
Perda da função palpebral e/ou alteração da produção de lágrimas causam irritação porque o olho torna-se seco e sem proteção. Existem vários procedimentos cirúrgicos que ajudam a proteger a córnea, incluem a cantoplastia (sutura dos braços dos tendões no canto do olho), implantação de prótese (elástico, placa de ouro) na pálpebra superior, e a tarsorrafia (sutura das pálpebras).
Colírios (lágrimas artificiais) podem ser necessários. Outros artifícios incluem curativos, óculos de proteção, lentes, e evitar fatores de irritação para os olhos.
Visão dupla representa alteração em nervos cranianos, usualmente o sexto nervo) que controla os músculos que movimentam os olhos.
1.1.6 – Distúrbio do paladar, salivação excessiva e secura na boca
Esses sintomas podem ocorrer pós-cirurgia, podendo ser prolongada em poucos casos. O excesso de salivação pode ocorrer ao abrir a boca, o aumento de lágrimas ao mastigar. O apetite pode ser afetado por um tempo.
1.1.7 – Problemas de deglutição, garganta e voz
Pequeno número de pacientes apresentam esses distúrbios após lesão de nervos cranianos envolvidos pelos tumores. Dificuldade de deglutição melhora, porém demanda tempo na maioria dos casos.
1.1.8 – Problemas do equilíbrio
A porção vestibular (relacionada ao equilíbrio) do oitavo nervo é removida durante a cirurgia. Usualmente, essa parte do nervo não é funcionante Tonteiras é comum pós-cirurgia e pode ser intensa. Como o lado oposto, normal, compensa essa perda, o desequilíbrio melhora. A compensação pode nunca ser perfeita, particularmente no escuro, quando a pessoa está fadigada, ou quando ocorre mudança súbita de posição. A manutenção de bom estado físico e com dietas apropriadas e exercícios favorecem ao controle do equilíbrio e vitalidade geral. Caminhadas regulares são particularmente úteis.

2. Problemas adicionais tardios

2.1 – Fadiga

Fadiga é problema para alguns pacientes longo tempo depois outros sintomas desaparecerem. É importante adaptar harmonia com o nível de energia.

2.2 – Dores de cabeça (cefaléias)

Cefaléias são muito problemáticas para alguns pacientes. Elas, usualmente, começam durante a hospitalização. A dor pode relacionar-se a mudanças intracranianas, manutenção da cabeça em uma posição, espasmo muscular, ansiedade e outras causas desconhecidas. Em geral, Cefaléias não são relacionadas com recidiva tumoral. O tratamento é com analgésicos e relaxantes musculares, e podem requerer terapias adicionais.

TRATAMENTO CIRÚRGICO DOS TUMORES CEREBRAIS

Um tumor crescendo no interior da cavidade do crânio necessita, na maioria das vezes, de ser extirpado. O crescimento tumoral causa compressão das estruturas cerebrais (vasos, nervos, tecido cerebral) ocasionando perda da função e risco de vida posteriormente.

Riscos do tratamento cirúrgico

Leia mais sobre tratamentos cirúrgicos: Riscos do tratamento cirúrgico
Consulte nossos termos de uso.
http://youtu.be/85_mcHJuaEM

Um comentário:

  1. Tenho 55 anos, sou coreano, fui diagnosticado com câncer de fígado em segundo estágio após um exame agendado para monitorar a cirrose hepática. Eu tinha perdido muito peso. Uma tomografia computadorizada revelou três tumores; um no centro do fígado em tecido danificado e dois em porções saudáveis ​​do meu fígado. Nenhum tratamento de quimioterapia ou radioterapia foi prescrito devido à minha idade, ao número de tumores no fígado. Um mês após o meu diagnóstico, comecei a tomar 12 suplementos de Salvestrol (350 pontos) por dia, proporcional ao meu peso corporal. Compreendeu seis cápsulas Salvestrol Shield (350 pontos) e seis cápsulas Salvestrol Gold (350 pontos), distribuídas ao longo do dia, tomando duas de cada cápsula após cada refeição principal. Esse nível de suplementação com Salvestrol (4.000 pontos por dia) foi mantido por quatro meses. Além disso, iniciei um programa de exercícios respiratórios, exercícios de chi, meditação, alongamento e prevenção de estresse. Devido à variedade de condições de que sofri, recebi exames médicos em andamento. Onze meses após o início da suplementação com Salvestrol. Mas todos inválidos, então eu continuo procurando uma cura à base de plantas on-line que, como me deparei com um testemunho apreciando o Dr. Itua sobre como ele curou seu HIV / Herpes, entrei em contato com ele por e-mail que ele listou acima, o Dr. Itua me enviou o remédio herbal dele para o câncer beber por duas semanas para curar Eu paguei pela entrega, então eu recebi meu remédio herbal e bebi por duas semanas e fui curado até agora, estou totalmente livre de câncer, aconselho você a entrar em contato Dr. Itua Herbal Center no e-mail ... drituaherbalcenter@gmail.com. Número WhatsApps ... + 2348149277967. Se você sofre de Doenças listadas abaixo, Câncer, HIV / Aids, Herpes Vírus, Câncer de bexiga, Cérebro, Câncer retal do cólon, Câncer de mama, Câncer de próstata,
    Câncer de esôfago, Câncer de vesícula biliar, Doença trofoblástica gestacional, Câncer de cabeça e pescoço, Linfoma de Hodgkin
    Câncer intestinal, Câncer renal, Leucemia, Câncer de fígado, Câncer de pulmão, Melanoma, Mesotelioma, Mieloma múltiplo, Tumores neuroendócrinos, Linfoma não Hodgkin, Câncer bucal, Câncer de ovário, Câncer de seio, Câncer de pele, Sarcoma de tecidos moles, Câncer na coluna vertebral, Câncer de estômago, Câncer de testículo, Câncer de garganta, Câncer de tireóide, Câncer uterino, Câncer vaginal, Câncer vulvar, Hepatite, Doença crônica. Lúpus, fibromialgia.

    ResponderExcluir