• Lave sempre as mãos de
forma adequada • Sempre use papel toalha
para enxugar as mãos;
• Não coloque materiais que conterão alimentos no chão (como bacias e potes);
• Ao visitar pacientes em hospitais, não sente na cama hospitalar;
• Ao tomar banho, dê preferência a sabonetes bactericidas ou antissépticos;
• Só use antibióticos sob prescrição médica e evite usar remédios sem o conhecimento do seu médico;
• Não use jalecos fora do ambiente hospitalar;
• Ao entrar em contato com pacientes com doenças respiratórias, utilize máscaras cirúrgicas para evitar contaminações;
• Sempre procure hospitais que tenham uma limpeza hospitalar bem feita,
• Não coloque materiais que conterão alimentos no chão (como bacias e potes);
• Ao visitar pacientes em hospitais, não sente na cama hospitalar;
• Ao tomar banho, dê preferência a sabonetes bactericidas ou antissépticos;
• Só use antibióticos sob prescrição médica e evite usar remédios sem o conhecimento do seu médico;
• Não use jalecos fora do ambiente hospitalar;
• Ao entrar em contato com pacientes com doenças respiratórias, utilize máscaras cirúrgicas para evitar contaminações;
• Sempre procure hospitais que tenham uma limpeza hospitalar bem feita,
Esse mal afeta mais de 1,4 milhão de
pessoas no mundo, sendo 5% a 10% dos pacientes que adquirem uma infecção – ao
serem hospitalizados – moradores de países desenvolvidos. Em países
subdesenvolvidos, esta estatística é ainda mais preocupante: o risco é cerca de
20 vezes mais alto.
O
grande número de infecções hospitalares, que tem aumentado, se dá por causa de
inúmeros fatores. A população mais idosa; o número crescente de nascimentos; a
aglomeração de pessoas; o aumento de pacientes imunodeficientes; as
intervenções médicas mais agressivas e, especialmente, a falta de cuidado dos
profissionais da saúde em práticas básicas de higiene, como lavar
as mãos e não
usar o jaleco fora dos hospitais, estão entre os motivos.
No Brasil, a fim de combater este crescente número, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa, promove, desde 2001, a
campanha pela redução da infecção hospitalar: “Lavagem das Mãos – um pequeno
gesto, uma grande atitude”. Também foram implantadas nos hospitais, as Comissões de Controle de Infecção
Hospitalar (CCIH),
com o objetivo de supervisionar a higiene dos ambientes de saúde.
Entre
as infecções mais comuns estão as relacionadas com as feridas cirúrgicas, a
circulação sanguínea, os tratos urinários e respiratórios. De acordo com a
Organização Mundial de Saúde, os locais mais propícios a essas infecções são as
unidades de tratamento intensivo e salas de cirurgia. Os índices também são
crescentes entre pacientes muitos sensíveis, idosos ou submetidos a fortes
tratamentos, como a quimioterapia.
Além
dos médicos e enfermeiros, existe uma equipe que torna o hospital um local
seguro contra doenças: a equipe de limpeza hospitalar!
É por causa dela que os ambientes hospitalares, sujeitos a infecções por
agentes químicos, físicos e biológicos, estão sempre higienizados da forma mais
saudável possível.
A limpeza
hospitalar é
feita por uma equipe que deve ser preparada e treinada para executá-la. Ela é
realizada por ambientes, de acordo com o nível de infecção a que está exposto
cada parte do hospital, desde a recepção – onde circulam passantes de dentro e
fora das unidades – às salas de cirurgia – onde circulam a equipe médica e os
pacientes infectados.
A equipe responsável pela descontaminação dos ambientes é
supervisionada por enfermeiros que acompanham os processos
de higienização. O intuito é eliminar, parcial ou totalmente,
os agentes microbióticos que permanecem em artigos de superfície. Também faz
parte da limpeza hospitalar a esterilização dos itens usados pelos
profissionais da saúde, utilizando os processos adequados para cada
equipamento.

Cada
hospital deve possuir uma CCIH, que deve ser formada por, pelo menos, um médico
e um enfermeiro. Além disso, farmacêuticos, microbiologistas e epidemiologistas
podem atuar na comissão a fim de enriquecer o trabalho. Sem contar os próprios
profissionais atuantes na limpeza e representantes da administração das
clínicas e hospitais.

A limpeza hospitalar é de suma importância
e segue rigorosos critérios para execução. Isso porque o ambiente deve ser
desinfetado nos mínimos detalhes, evitando uma contaminação entre os pacientes.
Para tantos cuidados, quais são os produtos mais adequados para usar durante
esse processo e como a limpeza deve ser feita? É o que vamos ver hoje em nosso
blog!
Não é todo produto químico que é indicado para a limpeza de uma superfície hospitalar. Cada superfície,
por sua vez, tem uma forma de ser limpa, portanto, o mais adequado é o uso de
produtos a base de água e sabão ou álcool. Solução de hipoclorito de sódio,
álcool e outros produtos mais específicos também devem ser utilizados
adequadamente, com concentrações ideais indicadas pelos profissionais da área.
A limpeza das superfícies guarda
particularidades, mas, em geral, devem ser feitas da seguinte forma:
• Acessórios de couro, madeira, metal ou tecido
devem ser limpos com panos úmidos embebidos de sabão neutro e água, tomando
cuidado com a umidade, que deve ser mínima.
• Para os metais, deve-se evitar produtos
corrosivos e observar o cuidado na hora de limpar para evitar riscos.
• As instalações sanitárias devem ser limpas com
desinfetante, água e sabão, além de solução de hipoclorito de sódio. Pós
arenosos ou outras substâncias podem formar películas e causar irritabilidade.
• As pias devem ser limpas por dentro e por fora
com esponjas de dupla face. O sabão ou qualquer outro material exposto deve ser
retirado antes. A lavagem deve ser feita com água e sabão, além da retirada de
detritos – como cabelos. Deve-se secar a pia ao terminar a limpeza.
• Os vasos sanitários devem ser limpos com escovas
(sempre de plástico), com água, sabão e hipoclorito de sódio. A limpeza deve
ser feita por dentro com a escova e por fora com uma esponja.
• Para limpar as janelas, é preciso esperar que o
sol não incida diretamente, dessa forma, evita-se a formação de manchas.
Internamente, por sua vez, deve ser higienizada com um pano molhado em água e
sabão, esfregando o vidro de cima para baixo e de um lado para o outro.
• As paredes e tetos possuem menor contaminação,
portanto, devem ser lavados apenas quando estivem sujas com um rolo coberto de
um pano úmido de água e sabão. Caso haja contaminação orgânica, a área deve ser
isolada e desinfetada com solução de hipoclorito, só depois lavada com água e
sabão.
Lembramos que a higienização
hospitalar depende da área em que é feita. Nos casos acimas, referem-se às áreas
semicríticas e não críticas, as quais são ocupadas por pacientes, funcionários
e pessoas que transitam no hospital. A limpeza da área crítica, na qual são
feitos procedimentos invasivos e de alto risco, segue uma criteriosidade maior.

Apesar do termo limpeza ser bem abrangente,
sabemos que determinados ambientes exigem que ela seja feita de forma especializada. Um desses locais é o hospital. Além
dos produtos e equipamentos hospitalares, o próprio ambiente – como paredes,
pisos, janelas etc – requer uma limpeza diferenciada.
A princípio, o piso do
hospital era limpo da mesma forma que era feita em casa. Os materiais utilizados,
como vassouras, rodos e soluções higienizadoras, eram os mesmos, mudando apenas
as soluções químicas. Essa metodologia causava consequências negativas para o
ambiente hospitalar, porque permaneciam sujidades e poluentes, que não eram totalmente
removidos, já que as ferramentas não eram perfeitamente adequadas.
Atualmente, a higienização
do ambiente hospitalar é feita de outra forma, com novas
ferramentas e tecnologias. Elas evitam o contato do profissional que realiza a
limpeza com os micro-organismos, bem como a contaminação cruzada – quando a
sujidade acaba se locomovendo de um local para outro – causando novas
possibilidades de infecção.

Além dos produtos, as próprias ferramentas de
limpeza foram atualizadas, como a substituição dos panos e rodos pelos
espremedores e ferramentas com formatos ergonômicos; o uso das máquinas
projetadas especificamente para a limpeza de pisos; além do menor uso de
produtos químicos. Essa melhora influenciou não só na carga-horária dos
funcionários, como também o impacto no meio ambiente, que passou a ser menor.
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