sexta-feira, 3 de abril de 2015

SEXTA FEIRA SANTA.


Do ponto de vista da crença cristã, os eventos em torno da morte e ressurreição de Cristo são de importância universal para a humanidade. Juntos, eles são principal festa do cristianismo, e trazem grandes esperanças.
As grandes festas eclesiásticas se orientam pela vida do fundador Jesus Cristo. Sem dúvida, a festa predileta dos alemães é o Natal, a festa da natividade. Celebra-se um episódio de muita alegria. Os presentes e a atmosfera sagrada da época do Natal evocam emoções muito positivas.

No entanto, por mais importante que seja o nascimento de Jesus, ou seja, do Deus humanizado, a Sexta-Feira Santa e a Páscoa possuem importância ainda maior.

Enquanto a Sexta-Feira Santa celebra a paixão e morte de Cristo, a Páscoa é a festa de sua ressurreição dentre os mortos. Porém, ambas têm um período preparatório: a Semana Santa começa no Domingo de Ramos e é a principal semana do calendário religioso. O sofrimento de Jesus e sua morte são lembrados de maneira especial. No dia da morte de Jesus, a Sexta-Feira Santa, luto e penitência estão em primeiro plano.

Relação entre morte e ressurreição

Antigamente, a Sexta-Feira Santa era considerada o feriado mais importante dos cristãos protestantes. Hoje há amplo consenso entre as religiões cristãs que a morte de Cristo, em sacrifício pelos pecados da humanidade, está indissociavelmente ligada à Páscoa, ou seja, ao dia de sua ressurreição. A maior festa do cristianismo, formada pela Sexta-Feira Santa, Sábado de Aleluia e Domingo de Páscoa, é atualmente vista como uma unidade com aspectos diferentes, enfatiza o teólogo Ulrich Lüke.

"Para quem só recorde a Sexta-Feira Santa trata-se de um evento extremamente triste, seria, por assim dizer, o adeus a um perdedor. Eu tenho também que pensar na Páscoa, senão não refleti da forma correta sobre a Sexta-Feira Santa. Nesse sentido, elas estão intimamente ligadas", destacou Lüke.

No entanto, para o professor de teologia católica, também é importante não perder de vista o Natal. A Sexta-Feira Santa documenta as piores consequências da encarnação, ou seja, da humanização divina. "O que tem início com o Natal Deus desde o princípio, como homem e no homem e termina na Sexta-Feira Santa Deus até o fim, no homem faz parte de uma coisa só", afirma o teólogo.

Intriga, calúnia, processo

O que aconteceu na primeira Sexta-Feira Santa da história já fora preparado na véspera: Jesus compartilhara a Última Ceia com seus 12 seguidores mais próximos pela última vez, a companhia e as palavras orientadoras do mestre. Pouco depois, seguiram-se traição e encarceramento.

Na Sexta-Feira Santa, ele teve de enfrentar dois processos, um das autoridades judaicas, que queriam eliminar Jesus por motivos teológicos, e outro dos ocupadores romanos. "A coisa toda foi um astuto trabalho de colaboração", aponta Lüke. Como os judeus não eram senhores na própria terra, e sim os romanos, "haviam determinado que somente eles próprios poderiam pronunciar e executar sentenças de morte. Para os romanos, na verdade, tanto fazia se alguém alegava ser filho de Deus. Eles queriam que houvesse paz na região".

Por esse motivo, a elite religiosa judaica denunciou Jesus como concorrente ao trono, agitador e combatente libertário. "O governador romano Pilatos fez processo sumário com Jesus. Segundo tudo o que sabemos, ele não encontrou muita coisa contra Jesus. Mas aí, sob pressão da multidão, entregou-o à morte mesmo assim." Morte por crucificação, uma das mais brutais formas de execução da Antiguidade. Muitas vezes a agonia dos condenados durava dias.

Coisas estranhas

Somente poucos dos que acompanharam a crucificação de Jesus poderiam imaginar que ali morria alguém de importância particular. "As definições teológicas de que, na essência, Jesus é o verdadeiro Deus e ao mesmo tempo ser humano, são conceitos que só mais tarde se desenvolveram teológica e filosoficamente", explica o professor de Teologia Sistemática na Escola Superior Técnica de Aachen.

No entanto, nos relatos do Novo Testamento está escrito que, no momento da morte de Cristo, o sol escureceu, a terra tremeu e outras coisas inexplicáveis aconteceram. Para Ulrich Lüke, o impressionante foi que "Jesus vivenciou a última consequência da vida humana, até a morte brutal.

Essa é a ideia da encarnação, de que Deus está no ser humano, do começo ao fim. Que solidariedade com a finitude humana, com a fraqueza e a decrepitude seria essa, se Jesus, de alguma forma, tivesse dado no pé antes da hora?"

Para trás, ele deixava o pequeno grupo de seus discípulos, abalado, triste, amedrontado, que presenciava o fim de todos os seus sonhos e esperanças."

Somente uma transição

O que chamamos hoje de Páscoa foi o dia da surpresa para os seguidores de Jesus. Na manhã do terceiro dia após a crucificação, o túmulo onde Jesus se encontrava morto, estava vazio. Testemunhas se encontraram com o ressuscitado. "E até mesmo testemunhas que jamais teriam pensado que ele pudesse ressuscitar", conta Ulrich Lüke.

Assim, Maria Madalena, a primeira pessoa a encontrar o túmulo vazio, ficou chocada, acreditando que o corpo havia sido roubado. "Ela estava tão cega de lágrimas, que nem chega a reconhecer Jesus quando o encontra. Ela teve primeiro de ser abordada por ele para que seus olhos se abrissem. Portanto as testemunhas da ressurreição não já chegaram, de forma alguma, com um 'Aleluia' ao cemitério, sabendo que Jesus estava ali, agora como um herói acima de tudo e todos." Somente o encontro físico com aquele que ressuscitara dos mortos convenceu os primeiros cristãos de que Cristo realmente vive.

Perspectiva até hoje

Para os cristãos, os eventos da Sexta-Feira Santa e da Páscoa estão ligados ao sentimento de esperança. "Eles abrem uma nova perspectiva", resume Ulrich Lüke, o qual, na qualidade de professor de Teologia e biólogo, também é um especialista na relação entre as ciências naturais e a fé.

Os incontáveis sofrimentos que cada ser humano tem em si e que a humanidade tem como um todo, dramas como Auschwitz, Stalingrado ou o massacre de My Lai, são contestados pela mensagem cristã da ressurreição. Ela comunica que "esta vida, que conhecemos em sua finitude e materialidade, não é a última".

"Ela abre, portanto, o horizonte, faz com que aquele que está à beira de uma sepultura não olhe apenas para os sete palmos de profundidade, mas sim para além do túmulo, para um novo horizonte de vida adentro", conclui Lüke. Ou seja: a Páscoa abre para os cristãos uma dimensão que ultrapassa a vida terrena e a morte.


Autor: Klaus Krämer (ca)Edição: Augusto Valente

quinta-feira, 2 de abril de 2015

QUINTA-FEIRA,magiadailha.blogspot.com
GENGIBRE - segredos desta antiga planta de cura.
Nome científico:-  Zingiber officinale
Sinonímia: - Mangarataia e mangaratiá.
Partes usadas: - rizoma (caule subterrâneo) O seu caule subterrâneo é utilizado como especiaria desde a antiguidade, na culinária e na preparação de medicamentos.


O antigo e famoso Gengibre.

Família:- Zingberaceae
Características: - Planta herbácea  perene de rizoma articulado. Anguloso e muito ramoso. Tem raízes adventícias, carnosa, folhas  dísticas. Produz inflorescência em espigas. As flores, em especial  são hermafroditas, de cor amarelo-esverdeado (Zingiber officinale). Conhecidas no oriente como "bastão-do-imperador", de beleza exuberante e muito usadas nas decorações tipo Ikebana e na culinária, podem apresentar outras cores, especialmente vermelho e rosa, dependendo da espécie. O fruto consiste em cápsulas que abriga sementes. Cresce até um metro de altura.


Gengibre e suas particularidades biológicas.

Habitat:-  Conhecida a mais de dois mil anos, o gengibre é originário da Ásia,  crescendo originalmente na Índia e na China. Foi introduzido na Europa por Marco Pólo, durante a Idade Média. que teve o primeiro contato com esta especiaria na Ásia Tropical. Após isso se tornou muito importante na Europa, se tornando a especiaria mais procurada e comercializada. Somente no período do Renascimento que perdeu fôlego na culinária européia, retornando mais tarde.


A exuberante flor do gengibre conhecida como:
"bastão-do-imperador"

No Brasil, o gengibre chegou menos de um século após o descobrimento, ao que parece, trazido pelos holandezes.  Naturalistas que visitavam o país (colônia, naquela época) achavam que se tratava de uma planta nativa, pois era comum encontrá-la em estado silvestre. Hoje, o gengibre é cultivado principalmente na faixa litorânea do Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná e no sul de São Paulo, em razão das condições de clima e de solo mais adequadas.


Gengibre brotando

Propriedades químicas:-  Gingerol, resina, óleo essencial, e ainda cineol, falandreo, citrol, cânfeno e sulforafane.
Propriedades terapêuticas:-  Estomático, carminativo, sialagoga, revulsiva, antihemorrágica, antitussígena, expectorante, anti-brônquica, anti-reumática e anticancerígena.



Uma das medicinas mais antigas: a Ayurveda
já usava o Gengibre como cura.

Indicações:-

Antigo conhecido das medicinas orientais principalmente da medicina Chinesa e da indina -  Ayurveda, o gengibre que em sânscrito é chamado de Ardrak ( fresco) ou Sonth ( seco). No Ayurveda é denominado vishwabhesaj ou "medicamento universal", devido as suas muitas propriedades terapêuticas. Na Índia recomenda-se o chá de gengibre em decocção(fervura da raiz), com 3 gotas de limão e uma pitadinha de sal marinho, 30 minutos antes das refeições para estimular o fogo digestivo, promover uma boa digestão e aliviar flatulência.



Gengibre também é muito usado
na antiga Medicina Chinesa.

Na fitoterapia CHINESA a raiz do gengibre é chamada de GAN JIANG e apresenta propriedades acre e quente. Sua ação mais importante é a de aquecer o Baço e o Estômago, expelindo o frio.
É usado contra a perda de apetite, membros frios, diarreias, vômitos e dor abdominal; aquece os pulmões e transforma as secreções.


O gostoso e forte chá de gengibre

É comprovadamente remédio contra náusea e enjôo de movimento(marítimo e aéreo), comum ou de gravidez. Alivia sintomas de gripe, artrite reumatóide, age como agente antitrombótica, antiinflamatório, antibiótico e antiulcerativo. Tem também atividade antidepressiva e contra radicais livres, diminuindo o envelhecimento precoce das células. É potente bloqueador da formação de gases intestinais.
                                         

O chá de gengibre facilita a digestão, usado para tratamento de reumatismo e ciático. Suprime a dor de cólicas, reduz a febre, provoca a salivação e a transpiração. É excelente descongestionante das vias respiratórias, devido a presença de alcalóides em sua composição.
Parte das substâncias voláteis do gengibre se desprendem em contato com a saliva e ativam as células sensitivas da boca e do nariz. Essas, por sua vez, acionam os centros cerebrais do olfato e do paladar que ativam o aparelho digestivo. Em conseqüência, aumenta a produção da saliva, em seguida cresce a quantidade de suco gástrico(estômago) e suco entérico (intestino).


Gengibre tem ação anticancerígena.

Ainda o elemento sulforafane encontrado em sua composição, tem atividade anticancerígena.
É muito usado para dar sabor a refrigerantes e, no sul do Brasil, na fabricação do famoso “quentão”, bebida comum nos invernos e festa de inverno onde, junto ao gengibre se junta canela, cravo com suco de uva fervido.


Usos mais comuns do gengibre: (em resumo ou além das que já foram citadas)

Uso interno-

O gengibre é fonte de cálcio, manganês, selênio e zinco, e das vitaminas niacina, vitamina B6 e vitamina C. Mas, como tudo, seu  uso em excesso pode ser prejudicial à saúde, o correto é usá-lo em poucas quantidades.

Chá de Gengibre:
Ferva um litro de água;
Acrescente 50 gr de gengibre cortado em fatias
Ferva, no máximo, mais 3 minutos.
Desligue, deixe de repouso alguns min.
Tome a mistura com duas colheres de sobremesa  de mel,
Uma xícara três vezes ao dia.



  Quentão

 Existem várias versões para essa mesma bebida. Algumas bem típicas de determinada região do Brasil. Esta receita é uma das mais básicas:

Quentão de vinho
Ingredientes
1 litro de cachaça ou aguardente
5 limões
1 pedaço de gengibre cortado em pedacinhos
4 cravos
3 paus de canela
1/2 litro de água
1 copo de açúcar
Preparo
Numa panela grande ou caldeirão, misture todos os ingredientes e deixe ferver. Depois, coloque em uma chaleira e mantenha sempre quente.


Quentão sem Álcool
Ingredientes
   - 500 gramas de gengibr
  - 1 quilo de açúcar refinado
  - 3 litros de água
  - 3 litros de suco concentrado de uva
  - 3 colheres (sopa) de cravos
  - 5 pedaços de canela em pau
  - 6 cascas de laranjas

Modo de preparo
- Fatie o gengibre e o coloque no fogo com o açúcar para derreter. Quando dourar, acrescente a água. Deixe essa calda cozinhar por cerca de 15 minutos.
- Acrescente o suco de uva e as especiarias (cravo e canela), e deixe ferver por aproximadamente 20 minutos.
- Acrescente as cascas das laranjas e deixe ferver por mais 15 minutos. Sirva bem quente.
Rendimento é de 6 litros.



Gengibre - uma das fontes da juventude?

 Elixir da Juventude
Ingredientes:
- Um terço de abacaxi pérola
- Um Kiwi e meio
- 20 gramas de gengibre cortado em pedacinhos
- 1 copo de água (200 ml)
- 1copo de gelo

Preparo
-Tire a casca do abacaxi, do kiwi e do gengibre, corte tudo em pequenos pedaços.
- Junte as frutas, a água e o gelo em um liquidificador e bata. Não precisa adoçar porque o abacaxi do tipo pérola já é docinho!
- Use uma peneira para coar o suco e sirva.
* Nessa mistura o abacaxi tem o efeito digestivo; o kiwi é antiinflamatório e laxativo.
O Genbibre acelera o metabolismo, mas cuidado para não exagerar na quantidade, porque o sabor dele é bem forte.


O gengibre ralado...

Uso externo

Banhos e Cataplasma de Gengibre
Rale o gengibre e use como cataplasmas e, se quiser,  pode acrescentar farinha ou argila
Aplique nas partes afetadas duas a três vezes ao dia.



Serve para: nevralgias, edemas artríticos, reumatismo, contusões, traumatismos, hematomas; dores na coluna: artrose, contraturas musculares, lombalgia e cervicalgia; varizes; atividade cardiovascular ( diminui o colesterol e os triglicerideos), dor de garganta (laringite/faringite),  rouquidão,  bronquites, tosse, resfriados e gripes, febres...

Pode-se fazer ainda uma massagem local associada a fricção com pasta ou óleo essencial de gengibre. Isto promove um efeito de aquecimento local associado a uma analgesia ( alívio da dor) Em pequenas proporções, o óleo essencial de Gengibre mistura-se bem com vários outros, especialmente com os de laranja e limão. Pode-se acrescentar uma única gota a uma mistura a ser utilizada em massagens nos casos de artrite, reumatismo, dores musculares e fadiga.


Gengibre e suas
diversas formas de uso.

Outros Usos

O gengibre fresco é amplamente utilizado na China, no Japão, na Indonésia, na Índia e na Tailândia. No Japão costuma-se usar o suco (do gengibre espremido) para temperar frango e as conservas "beni shouga", feitas com os rizomas jovens, que são consumidas puras ou com sushi. Já o gengibre cristalizado é um dos confeitos mais consumidos no Sudeste Asiático.



Nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha para fazer os tradicionais bonecos de gengibre para o Natal. Na Europa, em especial, Alemanha e Itália, é muito usado na carne de porco, frango e frutos do mar.


Gostoso bolo de gengibre.

 Na culinária atual usa-se em diversos pratos salgados, pães, tortas, pudins, em molhos, como condimento, em doces em calda e até em sorvetes; na confecção de balas; picado nas saladas e sopas; em cosméticos; champús, sabonetes  etc

Usado como fitoterápico, pode ser preparado na forma de cápsulas, extratos, xaropes, spray bucal, óleo essencial...



O champú e o óleo essencial  da raiz.


O seguinte estudo feito com pacientes norte-americanos comprova os benefícios do gengibre. Os pacientes ingeriram 500 a 600mg (aproximadamente um terço de uma colher de chá) de gengibre em pó misturado com água pura. Após um tempo entre 30 e 40 minutos percebeu-se o efeito no alívio da dor de cabeça. Nos três ou quatro dias seguintes os pacientes continuaram a ingerir o preparado (5x ao dia) trazendo resultados no combate da enxaqueca.



As cápsulas de gengibre que
 aceleram o metabolismo


GENGIBRE AFRODISÍACO?

Acredita-se também que o gengibre possua poder afrodisíaco. Suas propriedades afrodisíacas e estimulantes são conhecidas há séculos. Os médicos e amantes chineses, turcos, hindus e árabes; já consideravam o gengibre sagrado; já o indicavam e usavam em suas antigas receitas para "o amor".


O valor do gengibre na Ayurveda
 e na Medicina Chinesa

Na medicina chinesa tradicional, por sua reconhecida ação na circulação sangüínea, ele é utilizado contra a disfunção erétil. Uma pesquisa da Unicamp, realizada em coelhos, comprovou os efeitos. Além disso, o óleo de gengibre também é utilizado para massagear o abdome, provocando calor ao corpo e excitando os órgãos sexuais.


Gengibre - importante aliado nas massagens,
nos escalda-pés...

Antigos livros do oriente já relatavam o poder do gengibre como afrodisíaco.
O  livro: Aromaterapia para o Amor, de Tara Fellner, (Ed. Nova Era) diz que:
 “as mulheres do Senegal amassam o gengibre e utilizam-no em cintos para estimular o interesse sexual de seus maridos. E tanto a raiz quanto o óleo têm um efeito quente e ardente...”


- O gengibre -
afrodisíaco desde "sempre"

Para as terapias complementares, segundo especialistas em aromaterapia e as escritoras e aromaterapeutas  inglesas: Susan e Valerie Worwood, em seu livro:  Aromaterapia Essencial, diz-se quanto ao óleo essencial de gengibre:
“Inalado o perfume do gengibre é estimulante, abranda a confusão mental e é um perfume quente para aquecer o coração”.
“O perfume inalado é calmante e confortante, especialmente se você estiver se sentindo solitário ou quando estiver viajando.”



Gengibre pela cor e pelo calor,
 age no Plexo Solar.


Por ser de cor amarelo forte e quente, o gengibre a nivel de Chakras (rodas de energia dos corpos) age principalmente no Plexo Solar (manipura para os orientais) ou Umbilical, já que se localiza próximo ao umbigo (+ ou - quatro dedos acima deste. É um importante centro de energia em muitas tradições orientais. Corresponde ao tan-t'ien, ou Entrada da energia, no taoísmo, a qual é a origem do Ch'i , a respiração/espírito vital e força cósmica que anima a todas as formas de vida. Entre os Sufis é considerado o centro do ser.


Argila com gengibre no Plexo Solar,
grande fonte de Curas!

A energia que nos move nas atividades do mundo físico é expressa através desse Chakra. Está associado com o prazer de viver, a intuição, o magnetismo pessoal e o sentido da visão. Daí é que se o paciente/cliente apresentar problemas deste tipo, as medicinas orientais e/ou as terapias complementares, usam massagear este chakra com óleo de gengibre ou cataplasma que pode ser associado a argila, com sucesso; melhorando a depressão, aumentando o Prazer e a Alegria de Viver no "aqui e no agora"!
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E então? Vai um “chazinho” ou um “cheirinho” de gengibre aí?





Para ler mais sobre Argila, no blog, clic
http://magiadailha.blogspot.com.br/2010/02/geoterapia-ou-argiloterapia-cura-pela.html

Para ler sobre escalda-pés ou pedilúvio, clic:
http://magiadailha.blogspot.com.br/2009/07/escalda-pes.html

Postado por Geni Mafra Souza
Bibliografia:
1) FRANCO, Lelington Lobo- As sensacionais 50 plantas medicinais: campeã de poder curativo-vol  “o Naturalista”- Editora de Livros e Revistas, Santa Mônica, Curitiba-PR 1996.

2) FELLNER, Tara - Aromaterapia Para O Amor - tradução Claudia Lage - editora Nova Era- RJ-2003

Com o auxílio dos sites:
pt.wikipedia.org/wiki/Gengibre
www.ayurveda.com.br/ayurveda/home/default.asp?Cod=288&cat..
www.phytoterapica.com.br/oleos_essenciais_info.php?id=9‎
www.jardimdeflores.com.br/floresefolhas/a36gengibre.htm
http://www.receitasdemae.com.br/receitas/quentao-sem-alcool/
http://mulheresdez.com
http://praticoesimples.blogspot.com
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magiadailha.blogspot.com