sexta-feira, 27 de junho de 2014

SAÚDE E BEM ESTAR:  

SAÚDE E BEM ESTAR:





 
:
































OBRIGADO!!!


CONTINUAÇAO































C.C.I.H

FAQ - Sistema de Perguntas e Respostas - 4 registros
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)

FAQPerguntas e Respostas
1228
Como é a atividade do Enfermeiro na Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)?
O Enfermeiro é o profissional mais requisitado no CCIH pelas tarefas que lhe são específicas. As tarefas do Enfermeiro da CCIH, além da Vigilância Epidemiológica, são:

- Elaboração de Normas e Rotinas e Supervisão do uso dos germicidas hospitalares;
- Supervisão do Serviço de Higiene e Limpeza Hospitalares;
- Elaboração de normas e rotinas para procedimentos hospitalares, como por exemplo, curativos; e
- Controle dos egressos hospitalares.

São muitas as atribuições que o enfermeiro desempenha e pode ser aprimorado. (pngm)
1232
Qual seria a responsabilidade da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) com relação às ações para controle de infecção hospitalar nas clínicas e consultórios terceirizados que funcionam no mesmo prédio que o hospital?
Informamos que se o CGC (CNPJ) for diferente para as unidades citadas existe a necessidade de ter uma CCIH no hospital em conjunto. Pode ter consórcio (por escrito e registrado legalmente) entre os mesmos membros executores para trabalharem em todas as clínicas, mas os membros consultores têm de ser diferentes. Sempre observando a relação de leito e proporção de horas. (pnja)
1233
Gostaria de receber informações sobre Consórcios de Hospitais e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)?
A legislação sobre controle de infecção hospitalar é a portaria Portaria nº 2.616/98. Essa Portaria contempla os consórcios e, se tiver alguma dúvida após a leitura da norma, por gentileza, queira entrar enviar e-mail para gipea@anvisa.gov.br. (pnra)
1234
Qual a responsabilidade da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) sobre os ambulatórios de um hospital? A quem compete a fiscalização e a normatização dos diversos serviços que se utilizam os ambulatórios de um hospital geral?
Com relação aos ambulatórios hospitalares informamos que: se os ambulatórios forem do próprio hospital a própria comissão de controle de infecção é atuante sobre eles; caso os ambulatórios sejam particulares (cedidos) será necessário fazer um contrato para a atuação da comissão. (pnja)



quinta-feira, 26 de junho de 2014

MOMENTO DE REFLEXÃO


INFECÇÃO HOSPITALAR


• Lave sempre as mãos de forma adequada  • Sempre use papel toalha para enxugar as mãos;
• Não coloque materiais que conterão alimentos no chão (como bacias e potes);
• Ao visitar pacientes em hospitais, não sente na cama hospitalar;
• Ao tomar banho, dê preferência a sabonetes bactericidas ou antissépticos;
• Só use antibióticos sob prescrição médica e evite usar remédios sem o conhecimento do seu médico;
• Não use jalecos fora do ambiente hospitalar;
• Ao entrar em contato com pacientes com doenças respiratórias, utilize máscaras cirúrgicas para evitar contaminações;
• Sempre procure hospitais que tenham uma limpeza hospitalar bem feita,

 Esse mal afeta mais de 1,4 milhão de pessoas no mundo, sendo 5% a 10% dos pacientes que adquirem uma infecção – ao serem hospitalizados – moradores de países desenvolvidos. Em países subdesenvolvidos, esta estatística é ainda mais preocupante: o risco é cerca de 20 vezes mais alto.
O grande número de infecções hospitalares, que tem aumentado, se dá por causa de inúmeros fatores. A população mais idosa; o número crescente de nascimentos; a aglomeração de pessoas; o aumento de pacientes imunodeficientes; as intervenções médicas mais agressivas e, especialmente, a falta de cuidado dos profissionais da saúde em práticas básicas de higiene, como lavar as mãos e não usar o jaleco fora dos hospitais, estão entre os motivos.
No Brasil, a fim de combater este crescente número, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa, promove, desde 2001, a campanha pela redução da infecção hospitalar: “Lavagem das Mãos – um pequeno gesto, uma grande atitude”. Também foram implantadas nos hospitais, as Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), com o objetivo de supervisionar a higiene dos ambientes de saúde.
http://blog.solunni.com.br/wp-content/uploads/2012/05/lavar-as-maos-solunni-limpeza.jpg
Entre as infecções mais comuns estão as relacionadas com as feridas cirúrgicas, a circulação sanguínea, os tratos urinários e respiratórios. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, os locais mais propícios a essas infecções são as unidades de tratamento intensivo e salas de cirurgia. Os índices também são crescentes entre pacientes muitos sensíveis, idosos ou submetidos a fortes tratamentos, como a quimioterapia.
http://blog.solunni.com.br/wp-content/uploads/2012/05/Limpeza-Hospitalar-Solunni.png
Além dos médicos e enfermeiros, existe uma equipe que torna o hospital um local seguro contra doenças: a equipe de limpeza hospitalar! É por causa dela que os ambientes hospitalares, sujeitos a infecções por agentes químicos, físicos e biológicos, estão sempre higienizados da forma mais saudável possível.
A limpeza hospitalar é feita por uma equipe que deve ser preparada e treinada para executá-la. Ela é realizada por ambientes, de acordo com o nível de infecção a que está exposto cada parte do hospital, desde a recepção – onde circulam passantes de dentro e fora das unidades – às salas de cirurgia – onde circulam a equipe médica e os pacientes infectados.
A equipe responsável pela descontaminação dos ambientes é supervisionada por enfermeiros que acompanham os processos de higienização. O intuito é eliminar, parcial ou totalmente, os agentes microbióticos que permanecem em artigos de superfície. Também faz parte da limpeza hospitalar a esterilização dos itens usados pelos profissionais da saúde, utilizando os processos adequados para cada equipamento.
http://blog.solunni.com.br/wp-content/uploads/2012/05/Comissao-Limpeza-Hospitalar-Solunni.jpgA fim de averiguar os trabalhos realizados na área da limpeza hospitalar, existe a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – CCIH. Eles visam detectar casos de infecção hospitalar, de acordo com critérios estabelecidos pelos órgãos de saúde pública (como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa e a Organização Mundial da Saúde – OMS).
Cada hospital deve possuir uma CCIH, que deve ser formada por, pelo menos, um médico e um enfermeiro. Além disso, farmacêuticos, microbiologistas e epidemiologistas podem atuar na comissão a fim de enriquecer o trabalho. Sem contar os próprios profissionais atuantes na limpeza e representantes da administração das clínicas e hospitais.

http://blog.solunni.com.br/wp-content/themes/solunni/images/spacer.gif
A limpeza hospitalar é de suma importância e segue rigorosos critérios para execução. Isso porque o ambiente deve ser desinfetado nos mínimos detalhes, evitando uma contaminação entre os pacientes. Para tantos cuidados, quais são os produtos mais adequados para usar durante esse processo e como a limpeza deve ser feita? É o que vamos ver hoje em nosso blog!
http://blog.solunni.com.br/wp-content/uploads/2013/04/Higienizacao-hospitalar-Solunni.jpg
Não é todo produto químico que é indicado para a limpeza de uma superfície hospitalar. Cada superfície, por sua vez, tem uma forma de ser limpa, portanto, o mais adequado é o uso de produtos a base de água e sabão ou álcool. Solução de hipoclorito de sódio, álcool e outros produtos mais específicos também devem ser utilizados adequadamente, com concentrações ideais indicadas pelos profissionais da área.
A limpeza das superfícies guarda particularidades, mas, em geral, devem ser feitas da seguinte forma:
• Acessórios de couro, madeira, metal ou tecido devem ser limpos com panos úmidos embebidos de sabão neutro e água, tomando cuidado com a umidade, que deve ser mínima.
• Para os metais, deve-se evitar produtos corrosivos e observar o cuidado na hora de limpar para evitar riscos.
• As instalações sanitárias devem ser limpas com desinfetante, água e sabão, além de solução de hipoclorito de sódio. Pós arenosos ou outras substâncias podem formar películas e causar irritabilidade.
http://blog.solunni.com.br/wp-content/uploads/2013/04/Produtos-limpeza-hospitalar.jpg
• As pias devem ser limpas por dentro e por fora com esponjas de dupla face. O sabão ou qualquer outro material exposto deve ser retirado antes. A lavagem deve ser feita com água e sabão, além da retirada de detritos – como cabelos. Deve-se secar a pia ao terminar a limpeza.
• Os vasos sanitários devem ser limpos com escovas (sempre de plástico), com água, sabão e hipoclorito de sódio. A limpeza deve ser feita por dentro com a escova e por fora com uma esponja.
• Para limpar as janelas, é preciso esperar que o sol não incida diretamente, dessa forma, evita-se a formação de manchas. Internamente, por sua vez, deve ser higienizada com um pano molhado em água e sabão, esfregando o vidro de cima para baixo e de um lado para o outro.
• As paredes e tetos possuem menor contaminação, portanto, devem ser lavados apenas quando estivem sujas com um rolo coberto de um pano úmido de água e sabão. Caso haja contaminação orgânica, a área deve ser isolada e desinfetada com solução de hipoclorito, só depois lavada com água e sabão.
http://blog.solunni.com.br/wp-content/uploads/2013/04/Limpeza-hospitalar-Solunni.jpg
Lembramos que a higienização hospitalar depende da área em que é feita. Nos casos acimas, referem-se às áreas semicríticas e não críticas, as quais são ocupadas por pacientes, funcionários e pessoas que transitam no hospital. A limpeza da área crítica, na qual são feitos procedimentos invasivos e de alto risco, segue uma criteriosidade maior.


http://blog.solunni.com.br/wp-content/themes/solunni/images/spacer.gif
http://blog.solunni.com.br/wp-content/uploads/2012/09/solunni_linkedin_banner03.jpg
Apesar do termo limpeza ser bem abrangente, sabemos que determinados ambientes exigem que ela seja feita de forma especializada. Um desses locais é o hospital. Além dos produtos e equipamentos hospitalares, o próprio ambiente – como paredes, pisos, janelas etc – requer uma limpeza diferenciada.
A princípio, o piso do hospital era limpo da mesma forma que era feita em casa. Os materiais utilizados, como vassouras, rodos e soluções higienizadoras, eram os mesmos, mudando apenas as soluções químicas. Essa metodologia causava consequências negativas para o ambiente hospitalar, porque permaneciam sujidades e poluentes, que não eram totalmente removidos, já que as ferramentas não eram perfeitamente adequadas.
Atualmente, a higienização do ambiente hospitalar é feita de outra forma, com novas ferramentas e tecnologias. Elas evitam o contato do profissional que realiza a limpeza com os micro-organismos, bem como a contaminação cruzada – quando a sujidade acaba se locomovendo de um local para outro – causando novas possibilidades de infecção.
http://blog.solunni.com.br/wp-content/uploads/2012/09/C01_0369.jpgNovos produtos químicos surgiram a fim de evitar a abrasão agressiva. Eles possibilitam que o tempo de vida útil do piso seja maior, garantindo maior conservação e menor gasto. A mudança na abrasividade dos produtos evitou o desgaste do piso e o aumento das fontes de sujidades. Afinal, a preocupação com a troca de piso vai além do fator financeiro, uma vez que uma reforma no ambiente hospitalar também requer maiores cuidados, principalmente por ser um ambiente de circulação constante.
Além dos produtos, as próprias ferramentas de limpeza foram atualizadas, como a substituição dos panos e rodos pelos espremedores e ferramentas com formatos ergonômicos; o uso das máquinas projetadas especificamente para a limpeza de pisos; além do menor uso de produtos químicos. Essa melhora influenciou não só na carga-horária dos funcionários, como também o impacto no meio ambiente, que passou a ser menor.

HUMANIZAÇAO

.




 Princípios para humanização
O cliente e família são focos principais no planejamento da assistência.
O respeito e a ética nas relações interpessoais são fundamentais na conduta da equipe.
A estrutura física e de equipamentos devem atender as necessidades da clientela e dos trabalhadores de
saúde de forma a promover a segurança e a qualidade do cuidado.
Toda as ações de enfermagem devem ser sustentadas em bases técnica e científica.
O direito a informação deve ser assegurado ao cliente e família.
A gestão dos serviços deve favorecer à participação da equipe, estimulando a co-responsabilização pelo
processo.
Ações propostas para alcançar a humanização são:
Divulgar e tornar acessível o código de ética profissional e dos direitos do paciente
Estimular e participar de iniciativas de humanização do processo assistencial desencadeados ou
coordenados pela Comissão de Humanização do Hospital.
Preparar e orientar o cliente e família antes da realização de procedimentos. Usar linguagem adequada e
simples.                 
Oferecer oportunidade ao cliente e família para expressar suas dúvidas e opiniões minimizando a
ansiedade e os medos.
A HUMANIZAÇÃO DO CUIDADO/ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM E O RESPEITO
AO PACIENTE

Hoje, tem-se abordado abundantemente a humanização da assistência à saúde. Mas
aqui residem múltiplos conceitos: alguns autores entendem a humanização como sendo a
importância da relação intersubjetiva entre profissional e paciente durante a invasão da
tecnologia e massificação dos hospitais; outros estudiosos a entendem como a introdução
de estudos humanísticos, em especial a Psicologia, nos planos de estudos dos cursos
biomédicos; mas o significado mais profundo consiste no reconhecimento da dignidade de
pessoa em todo ser humano, que vai desde o nascer até o morrer (SGRECCIA, 2002).
Se humanizar é prática do ser humano, então o que realizamos é humano, pois visa
o bem-estar da humanidade, tanto individual como coletivamente. Isso é o verdadeiro
sentido de humanizar, que se identifica ou se evidencia principalmente pelo cuidado, que
designa amor, amizade, cura (CORBANI, BRÊTAS e MATHEUS, 2009). Pode-se dizer,
então, que a cura não se dá unicamente pelo viés técnico-curativo, mas principalmente
pelos sentimentos positivos expressos no cuidado. Daí não existiria a possibilidade de
deixar de cuidar, ou vir a tornar-se robô, pois seria ir contra a própria natureza.
Segundo Drane e Pessini (2005), o bom profissional de saúde não é aquele que
somente atende às expectativas sociais, mas, sim, aquele cujo comportamento focaliza as
perdas que a pessoa doente sofre(u), empenhando-se em responder como um ser humano
a outro ser humano. As obrigações humanísticas dos profissionais de saúde perpassam a
competência (adquirir as habilidades necessárias para diagnosticar, tratar e curar), a
compaixão (os pacientes esperam que o profissional sinta e expresse algum sentimento em
relação a eles e seu sofrimento), a informação e a educação do paciente (explicar ao
paciente o que está acontecendo e qual o motivo gerador de tal situação, explicar a
gravidade da doença, as diferentes possibilidades de tratamento etc. Salienta-se que fazer o
trabalho silenciosamente, sem comunicação com o paciente, é ignorá-lo da forma mais vil e
cruel), a proteção da participação do paciente (se a escolha, a iniciativa, a tomada de
decisões e a responsabilidade são ameaçadas pela doença, os profissionais têm o dever de
promover a tomada de decisões e a autodeterminação dos pacientes) e, por fim, a amizade
(contato pessoal que vai além do relacionamento meramente técnico com o paciente).
Há quatro aspectos essenciais para a relação de cuidado humanizado, de acordo
com Corbani, Brêtas e Matheus (2009): reciprocidade, presença, imediatez e
responsabilidade. A reciprocidade é a dupla ação mútua, quando a palavra da invocação
recebe a resposta. Ela vem do e no encontro face a face, a relação é imediata, direta, com a
presença efetiva e não somente com a representação. Daí é só lhe dar forma, descobrir,
conduzir, surgindo então o verdadeiro cuidado humanizado.
À medida que resgata o respeito à vida humana, a humanização é entendida como
valor, abrangendo circunstâncias sociais, éticas, educacionais e psíquicas presentes em
todo relacionamento humano. Esse valor é definido em função de seu caráter complementar
aos aspectos técnico-científicos que privilegiam a objetividade, a generalidade, a
causalidade e a especialização do saber (MACIAK, SANDRI e SPIER, 2009).
Cuidar do outro é, antes de tudo, ajudá-lo a cuidar de si, a respeitar sua unicidade,
autonomia e dignidade. O cuidado profissional se apresenta como uma prática complexa
cujas ações rompem as barreiras do mundo público e do privado, das fragmentações do ser
e do contexto em que está inserido. Neste sentido, os valores éticos e políticos, assim como
outros valores sociais e de cidadania concluem para os valores profissionais do cuidado,
tornando-o essencialmente humano (SILVA, 2000).
A humanização depende de nossa capacidade de falar e ouvir, do diálogo com
nossos semelhantes. Humanizar é garantir à palavra a sua dignidade ética. Ou seja, o
sofrimento humano e as percepções de dor ou de prazer no corpo, para serem
humanizados, precisam tanto que as palavras que o sujeito expressa sejam reconhecidas.



A humanização é uma necessidade atual, que exige que o profissional (re)pense na
sua ação. Não se está referindo apenas ao cuidado ao adulto, de forma singular, nem a
situações muito complexas, a grandes dilemas que eventualmente possam ocorrer na
realidade do profissional, mas, sim, a todas as situações, principalmente as mais cotidianas,
visto que são as que mais acontecem em termos quantitativos.
As situações em que o profissional percebe que o respeito, o humano, é um conceito
presente na sua própria rotina são aquelas mais simples, como na hora de prestar cuidados
de higiene, de administrar medicações, explicar procedimentos, no simples “bom dia”, dentre
inúmeros outros. Porém, há necessidade de que o profissional reavalie seu cuidado, de
maneira a perceber que os princípios bioéticos devem reger sua prática sempre, de forma a
auxiliar no respeito ao paciente e no cuidado humanizado, fazendo com que o cuidado não
se torne apenas a aplicação de técnicas rotineiras e mecanicistas, mas sim, uma prática
complexa que considera que aquele a quem se presta o cuidado é um ser digno, com
necessidades não apenas biológicas, mas psicológicas, sociais e espirituais.
Como referem Corbani, Brêtas e Matheus (2009), acredita-se no ser humano como
profissional da saúde, ou vice-versa, resgatado totalmente em sua humanidade. Se não é
assim hoje, crê-se que ainda será amanhã. Para isso temos de voltar à nossa humanidade e
à do outro, de modo que ambas se expressem espontânea e mutuamente. Na troca. No
olhar. No ouvir. Essa é a verdadeira humanização da assistência em saúde.